Abri ala que preciso passar
Como as águas correm nos rios o tempo passa de um modo que nem percebemos, no baú da memória podemos encontrar cenas infantis, juvenis, e as saudosas maloca dos amigos(as), de uma mocidade que lembrar faz tanto bem. As canções que nos ajudam reviver pedaços da colcha de retalhos que está servido de manta nos frios, nos arrepios dos choques térmicos das saudades daqueles tempo de outrora.
Mas hoje peço que abram ala que quero passar, contando os percalços que passei ao mais novos e e os amigos que encontro pelas estradas da vida mostrando que se não corro como antes, mas desfilo na passarela ainda pois estou vivo e quero aproveitar a oportunidade que o Pai lá de cima me deu sem desperdiçar um segundo !!!