Só de mim sei
Talvez não só de amor eu vivo,
As vezes a tristeza bate
E as desvantagens de infelicidade constante se agrega á mim
Sou alguém falho que lamenta erros,
Descubro paz em mínimas coisas,
Tipo no aroma deliciosa de café de manhã
Na brisa que de noite eu pego,
Na escuridão que as vezes eu me coloco.
Não há reclamações dos meus simples atos de sofrência decorrente.
Só não quero ser frequente,
Frequente de tristeza rotineira.