Ajuda rejeitada também existe!
Algumas pessoas não aceitam ajuda por questão de orgulho ou por não quererem incomodar. Há também pessoas que só aceitam ajuda dos seus familiares ou daqueles com quem têm mais intimidade.
Por isso, é prudente esperar ser solicitado, ser chamado, para estar no lugar certo com as pessoas certas. É sábio reconhecer que nem sempre uma ajuda oferecida é bem-vinda. Há pessoas que não querem ajuda alguma.
Espere ser convidado, solicitado, chamado; não se ofereça. Porém, esteja sempre pronto para servir a quem lhe pedir ajuda, prudentemente levando em consideração as devidas condições para poder fazê-lo.
“Assim quem o convidou vai dizer a você: “Meu amigo, venha sentar-se aqui num lugar melhor.” E isso será uma grande honra para você diante de todos os convidados” (Lc 14:10).
Quando somos solicitados, não somos rejeitados nem envergonhados.
É preciso aprender a respeitar o arbítrio do próximo; se ele não quer ajuda, fique em paz pelo menos por tê-la oferecido, independentemente de não ter sido aceita. Você não será culpado pela rejeição alheia; é o próprio Deus quem te garante:
“Quem acusará aqueles que Deus escolheu? Ninguém! Porque o próprio Deus declara que eles não são culpados” (Rm 8:33).
Algumas pessoas não aceitam ajuda por questão de orgulho ou por não quererem incomodar. Há também pessoas que só aceitam ajuda dos seus familiares ou daqueles com quem têm mais intimidade.
Por isso, é prudente esperar ser solicitado, ser chamado, para estar no lugar certo com as pessoas certas. É sábio reconhecer que nem sempre uma ajuda oferecida é bem-vinda. Há pessoas que não querem ajuda alguma.
Espere ser convidado, solicitado, chamado; não se ofereça. Porém, esteja sempre pronto para servir a quem lhe pedir ajuda, prudentemente levando em consideração as devidas condições para poder fazê-lo.
“Assim quem o convidou vai dizer a você: “Meu amigo, venha sentar-se aqui num lugar melhor.” E isso será uma grande honra para você diante de todos os convidados” (Lc 14:10).
Quando somos solicitados, não somos rejeitados nem envergonhados.
É preciso aprender a respeitar o arbítrio do próximo; se ele não quer ajuda, fique em paz pelo menos por tê-la oferecido, independentemente de não ter sido aceita. Você não será culpado pela rejeição alheia; é o próprio Deus quem te garante:
“Quem acusará aqueles que Deus escolheu? Ninguém! Porque o próprio Deus declara que eles não são culpados” (Rm 8:33).