Aprenda a Assumir Riscos para Conquistar Sua Liberdade Financeira

Eu nunca trabalhei de carteira assinada antes de entrar para a Marinha. Não me arrependo disso, no entanto dou o maior valor para quem gosta de empreender. É melhor ser empreendedor, e ser independente financeiramente do que viver a vida inteira dependendo do chefe. Não desejo ser milionário, mas quero conquistar o suficiente para não ter que passar o resto da minha vida preocupado em pagar dívidas, contar moedas para pagar a passagem de ônibus, comprar o pão etc.

Quero ter sempre o suficiente para ajudar a Obra de Deus, ajudar e criar instituições filantrópicas e, principalmente, dar o melhor para a minha família.

Eu, particularmente, não nasci para ganhar salário mínimo [não que eu tenha algo contra quem trabalha de carteira assinada e ganha salário mínimo], mas eu nasci para conquistar coisas maiores, seja qual for o grau de dificuldades. Existem pessoas que trabalham de sol a sol, a vida toda, e depois se aposentam. Quando, finalmente, são “beneficiados” com uma aposentadoria que dá até dó, tendo muitas vezes que contrair empréstimos para complementar a renda a fim de realizarem sonhos antigos, que nunca saíram do papel. Às vezes, nem chegam a aproveitar o pouco que “conquistaram".

A minha mãe, por exemplo, trabalhou anos a fio de carteira assinada como doméstica, e nem teve tempo de “desfrutar”, faleceu aos 57 anos de idade, vítima de um câncer de mama que se alastrou rapidamente de uma das suas mamas para o seu corpo. Trabalhou bastante, contribuiu a vida toda para o tão “famoso” INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e deixou para o meu pai uma mísera pensão e uma casa, que havia alugado durante anos, e depois, com muito sacrifício, conseguiu comprar com o suor do seu trabalho. Nem chegou a desfrutar. Ironia do destino?

O meu pai trabalhava na extinta VASP (Viação Aérea de São Paulo) como motorista profissional, e há alguns anos foi dispensado da empresa por motivo de contenção de despesas, e ganhou de presente problemas auditivos. Para ajudar no orçamento doméstico ele passou a produzir ninheiras de madeira. O engraçado foi que disseram para eles que o salário mínimo dignificava o homem, mas esqueceram de dizer que esse “salário” era tão mínimo que não dava para quase nada.

Aos 39 anos de idade, começou uma nova fase na minha vida, passei a assumir riscos de verdade [me assumi empreendedor]. Hoje, graças a Deus, eu e a minha família somos bem-sucedidos em tudo. Aprendi muito durante a minha caminhada de altos e baixos, aprendi muito com exemplos de pessoas malsucedidas e bem-sucedidas. O mais importante ainda, eu aprendi e continuo aprendendo com os meus erros. Aprender com os nossos erros e procurar não cometê-los nunca mais é uma ótima oportunidade, e uma sábia decisão para o sucesso. Quando escrevi este livro digital, não foi com o intuito de ser mais um escritor na multidão, e sim, ser mais útil às pessoas de alguma forma. Eu não tenho que ser mais um, tenho que ser diferente, o melhor no que eu faço; gosto de inovar. O meu sonho é ser bem-sucedido de todas as formas, em todas as áreas de minha vida, e, do fundo do coração, pretendo ajudar você também.

Antony José
Enviado por Antony José em 20/09/2021
Código do texto: T7346665
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