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Liberdade

Existem pessoas que ao saberem-se amadas tornam-se egocêntricas, pífias e impõem ao cônjuge suas frustrações,  decepções e rancores. São incapazes de retribuir o amor recebido e usam de suas artimanhas para envolver o outro prendendo-o em sua teia emocional subtraindo-lhe o amor próprio, a autoestima e a paz interior. Reagir a pessoas assim é fundamental para manter o equilíbrio e a saúde psíquica. Por mais que esteja apaixonado, que tenha afeição é imprescindível romper com essa teia psicológica que só maltrata e o apequena. Um processo de cura se inicia, é preciso entender os motivos e as razões que o levaram a deixar-se prender dessa forma.  Passar um tempo sozinho se curando das feridas psicoafetivas de um relacionamento abusivo é necessário para poder usufruir da liberdade de forma plena, de saber-se pronto para encontrar um novo alguém e construir memórias positivas e amorosas que a vida a dois proporciona. Portanto, fazer bom uso dessa liberdade é ter responsabilidade afetiva consigo mesmo e com alguém que irá surgir em sua vida e que não tem culpa alguma dos grilhões emocionais pelos quais você passou. Liberte-se de quem o faz mal, de quem não é recíproco, de quem não o valoriza, pois talvez exista um alguém em algum lugar que vai amar conhecer você. Não se diminua para caber no mundo de alguém que não o valoriza e nem o respeita, afinal nascemos para a luz e não para a escuridão.
 
Alvaniza Macedo.
​29/11/2020
Alvaniza Macedo
Enviado por Alvaniza Macedo em 29/11/2020
Reeditado em 29/11/2020
Código do texto: T7123703
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