MENSAGENS DO VOVÔ
1 – O ALIMENTO DA ALMA.
A vida humana promove o surgimento de surpresas: boas, más ou regulares. Todas têm começo, meio e fim, porque a própria vida humana tem começo, meio e fim. A surpresa má está no fato de que o ser humano externa a vida por animação, isto é a Alma o anima, logo não tem vida própria, mas sim é animado pela Alma (em Latim anima é alma). A alma, contudo, não se alimenta de produtos da natureza (arroz, feijão, ovo etc.); tampouco se alimenta de vícios (fumo, álcool etc.). A Alma humana alimenta-se de Amor, mas não aquele que o mundo nos dá e sim o Amor Superior (Deus) que poucos conhecem.
2 - OLHAR REVELADOR
Olhe profundamente nos olhos de uma criança e, sem dúvida alguma, a resposta, sem palavras, mas por sentimento puro, lhe será confortante, porque, nos olhos de uma criança reflete a Luz pura do Amor de mãe.
3 - O AMIGO SINCERO.
Inimigo, às vezes, é o amigo que contrariou nossos erros e, e com egoísmo,, adicionamos em relação a ele o “IN”, como se duas letras negativas fossem suficientes para nos afastar de um relacionamento que poderia ter sido espiritualmente frutífero.
1 – O ALIMENTO DA ALMA.
A vida humana promove o surgimento de surpresas: boas, más ou regulares. Todas têm começo, meio e fim, porque a própria vida humana tem começo, meio e fim. A surpresa má está no fato de que o ser humano externa a vida por animação, isto é a Alma o anima, logo não tem vida própria, mas sim é animado pela Alma (em Latim anima é alma). A alma, contudo, não se alimenta de produtos da natureza (arroz, feijão, ovo etc.); tampouco se alimenta de vícios (fumo, álcool etc.). A Alma humana alimenta-se de Amor, mas não aquele que o mundo nos dá e sim o Amor Superior (Deus) que poucos conhecem.
2 - OLHAR REVELADOR
Olhe profundamente nos olhos de uma criança e, sem dúvida alguma, a resposta, sem palavras, mas por sentimento puro, lhe será confortante, porque, nos olhos de uma criança reflete a Luz pura do Amor de mãe.
3 - O AMIGO SINCERO.
Inimigo, às vezes, é o amigo que contrariou nossos erros e, e com egoísmo,, adicionamos em relação a ele o “IN”, como se duas letras negativas fossem suficientes para nos afastar de um relacionamento que poderia ter sido espiritualmente frutífero.