Medo
O medo está dentro de nós, nos acompanha, do nascer à morte. Quando entramos para a escola, o medo é não aprendermos as lições, a matemática, português, história, ciências, etc.
Nas avaliações ele (medo) nos envolve. Precisamos tirar boas notas. A preocupação - que é medo também – é ficarmos reprovados. .
Outros medos são perder o emprego, adoecer, morrer – este o maior de todos.
Na Bíblia – Palavra de Deus – há em torno de 300 citações aconselhando “não tenhais medo”.
Portanto o remédio para enfrentá-lo é, primeiramente, confiar em Deus. Como somos limitados, imperfeitos, é difícil cumprir esse preceito.
Ele, Deus, salvou e salva aqueles que o invocam. Essa invocação muitas vezes é desprovida de fé, ela não é 100%. Falta mais certeza de que Ele nos livrará dos males verdadeiramente.
Tal desconfiança em grande parte se deve por sermos carne e osso, portanto mortais. As aparências, o material, o físico, tem forte poder sobre nós.
Alguns têm medo de andar de avião. Saltar de paraquedas, de cobras, de altura.
Cremos muito no que vemos, no que tocamos. Mas o espiritual tem imenso poder. Precisamos exercitar arduamente esse poder, embora – como citado antes – ele, medo, não desapareça por completo.
Aqui e acolá ele nos ataca, nos assalta.
Quem estiver preparado certamente sentirá menos seus efeitos maléficos.
Recordei agora de um poema de Carlos Drummond, o “Congresso Internacional do Medo”. Encerra o poema dizendo “e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas”.