“O BOM SOU EU”
Perde quem vai e ganha quem fica...
Quem não quer a minha presença...
Não merece a minha atenção...
Quem pensa que faz falta quando sai...
É porque não se deu conta que a via é de duas mãos...
O bom sou eu e não preciso ser reconhecido e nem reverenciado...
Pois para cada ataque deflagrado...
Eu uso o silencio como resposta...
E você que se acha um pouco além do horizonte...
Saiba que a vida acontece do lado de cá do equador...
E que tudo é muito mais simples do quer que pareça ser...
Pois eu sou feliz do jeito que eu gosto de ser...
O bom sou eu mesmo e tenho convicção disso...
Com a vida dos outros eu não tenho compromisso...
Ajudo até quando deixam eu ajudar...
E pego estrada mais rápido do que um raio...
Quando sinto que ali não é o meu lugar...
Só peço um quando tenho credito de três...
E você que se acha o rei da cocada preta...
Você tem razão, só da cocada preta...
Ninguém manda em mim...
Eu faço como eu quero e na hora que quero...
Dinheiro e nem posição compra o meu passe...
Eu sou livre de qualquer embarace...
E isento de todas as rotinas...
Lençol limpo e um ovo mal passado...
Sem vaidades e nem exigências...
Sem maldades e nem reticencias...
Eu sou eu e pronto...
Não sou sumidade e nem tonto...
Percebo o caráter das pessoas de longe...
Dou linha na pipa e deixo o vento soprar...
Quem sabe até mesmo por azar das pessoas...
Eu seja um tanto sensitivo...
O olhar, o olho no olho eu entro na alma e descubro...
O que verdadeiramente esta a rolar...
O bom sou eu...
Disso eu tenho convicção...
Aqueles que por ventura me condenam...
Não servem nem para limpar o meu chão...
O tempo passa e me dou conta...
Que eu vejo as coisas antes de acontecer...
Tenho um indelicado sexto sentido...
Que me faz ver o acontecido antes de acontecer...
Portanto quando eu percebo alguma coisa...
É questão apenas de tempo...
Tento alertar um ou outro...
Mas na realidade eu não posso brincar de Deus...
Mesmo porque sou tão imperfeito...
Que melhor é ficar focado só nos problemas meus...
Se eu erro?
Toda hora...
Até mesmo agora...
Ao escrever este monologo nada modesto...
Talvez não um monologo e sim um manifesto...
Onde eu tento alertar todo mundo...
Mas eu sei que mesmo mudo...
Eu influencio muita gente...
Ninguém gosta de me dar razão...
Mas na encolha e bem escondido...
Imitam este velho sabido...
Que da vida já viu um pouco de tudo...
E como disse mesmo mudo...
Eu arregimento seguidores...
Cuido dos seus dissabores...
Estendo uma mão amiga...
E tento curar suas feridas...
Mas isso tem me trazido aborrecimentos...
Pois cada um quer descobrir a roda a sua maneira...
E acham que meus conselhos são besteiras.,.
Criticam a forma diferente que eu sou...
Mas não conseguem ser...
Nem este ser imperfeito que desenham...
Quem sabe os anos os convençam...
Que aqui neste plano terrestre espiritual...
Todo mundo nasce igual...
E ninguém é um milímetro maior que o outro...
Apenas colecionamos experiências a serem trocadas...
E a generosidade de cada coração...
A perdoar sem exigências...
Promove abundantemente o cidadão!!!
Perde quem vai e ganha quem fica...
Quem não quer a minha presença...
Não merece a minha atenção...
Quem pensa que faz falta quando sai...
É porque não se deu conta que a via é de duas mãos...
O bom sou eu e não preciso ser reconhecido e nem reverenciado...
Pois para cada ataque deflagrado...
Eu uso o silencio como resposta...
E você que se acha um pouco além do horizonte...
Saiba que a vida acontece do lado de cá do equador...
E que tudo é muito mais simples do quer que pareça ser...
Pois eu sou feliz do jeito que eu gosto de ser...
O bom sou eu mesmo e tenho convicção disso...
Com a vida dos outros eu não tenho compromisso...
Ajudo até quando deixam eu ajudar...
E pego estrada mais rápido do que um raio...
Quando sinto que ali não é o meu lugar...
Só peço um quando tenho credito de três...
E você que se acha o rei da cocada preta...
Você tem razão, só da cocada preta...
Ninguém manda em mim...
Eu faço como eu quero e na hora que quero...
Dinheiro e nem posição compra o meu passe...
Eu sou livre de qualquer embarace...
E isento de todas as rotinas...
Lençol limpo e um ovo mal passado...
Sem vaidades e nem exigências...
Sem maldades e nem reticencias...
Eu sou eu e pronto...
Não sou sumidade e nem tonto...
Percebo o caráter das pessoas de longe...
Dou linha na pipa e deixo o vento soprar...
Quem sabe até mesmo por azar das pessoas...
Eu seja um tanto sensitivo...
O olhar, o olho no olho eu entro na alma e descubro...
O que verdadeiramente esta a rolar...
O bom sou eu...
Disso eu tenho convicção...
Aqueles que por ventura me condenam...
Não servem nem para limpar o meu chão...
O tempo passa e me dou conta...
Que eu vejo as coisas antes de acontecer...
Tenho um indelicado sexto sentido...
Que me faz ver o acontecido antes de acontecer...
Portanto quando eu percebo alguma coisa...
É questão apenas de tempo...
Tento alertar um ou outro...
Mas na realidade eu não posso brincar de Deus...
Mesmo porque sou tão imperfeito...
Que melhor é ficar focado só nos problemas meus...
Se eu erro?
Toda hora...
Até mesmo agora...
Ao escrever este monologo nada modesto...
Talvez não um monologo e sim um manifesto...
Onde eu tento alertar todo mundo...
Mas eu sei que mesmo mudo...
Eu influencio muita gente...
Ninguém gosta de me dar razão...
Mas na encolha e bem escondido...
Imitam este velho sabido...
Que da vida já viu um pouco de tudo...
E como disse mesmo mudo...
Eu arregimento seguidores...
Cuido dos seus dissabores...
Estendo uma mão amiga...
E tento curar suas feridas...
Mas isso tem me trazido aborrecimentos...
Pois cada um quer descobrir a roda a sua maneira...
E acham que meus conselhos são besteiras.,.
Criticam a forma diferente que eu sou...
Mas não conseguem ser...
Nem este ser imperfeito que desenham...
Quem sabe os anos os convençam...
Que aqui neste plano terrestre espiritual...
Todo mundo nasce igual...
E ninguém é um milímetro maior que o outro...
Apenas colecionamos experiências a serem trocadas...
E a generosidade de cada coração...
A perdoar sem exigências...
Promove abundantemente o cidadão!!!