Por que tememos falar de tristezas?
Falar de nossas tristezas é ter a convicção de que o processo saiu de doloroso para o de experiências e provocou amadurecimento...
Tinha tristezas mas, tinha medo de compartilha-las, tinha medo de que sua tristeza pudesse abalar a felicidade do outro...
Nos dias frios sentia tristeza por não ter como agasalhasse, não tinha abraços... Nos dias chuvosos tinha medo que às lágrimas de tristeza que descia pelo o seu rosto fossem notadas, mesmo com a chuva lavando todo o seu ser... Nos dia calorosos temia que a tristeza lhe saltasse a flor da pele... nos dias amenos ou mesmo primaveris, temia que mesmo com as flores, a sua tristeza não condizesse com os encantos que enchem os olhos... Talvez se identificasse com o outono, onde as árvores costumam se desnudarem de suas folhas mas, firmam cada vez mais suas raízes.
A tristeza para muitos é um estado físico que o torna lento, desanimado e sem forças, que o lança por vezes ao chão ou pertinho dele, e para levantar-se é preciso mais que doses diárias de algumas verdades...
E por falar em verdades, a tristeza é só questão de fases assim como uma tempestade, ela também passará...uma doença que saculeja, que faz, estremecer, doer mas, que passa!
Tristeza pode está no semblante, na falta do sorriso ou mesmo na alma. Mas, é preciso que com toda a força que haja no íntimo do nosso ser, aprendamos que ela não deve nunca torna-se aquela doença que corrói o corpo, a alma, levando-nos a prática do murmúrio, da ingratidão... Dias tristes nos ocorrerão, mas superá-los é possível e o auxílio virá sempre do alto. Basta crê e dias melhores virão !