EXISTIRÁ UM TEMPO PRA TODAS AS COISAS – NÃO TROQUE O URGENTE PELO NECESSÁRIO – 2 ...
No texto anterior: EXISTIRÁ UM TEMPO PRA TODAS AS COISAS – NÃO TROQUE O URGENTE PELO NECESSÁRIO... Eu disse:
Entendo que se o ser humano anseia por uma vida melhor, numa sociedade melhor, por um futuro melhor, num mundo menos desajustado, necessita entender (e aceitar) que o ser humano criado por DEUS terá o tempo necessário pra todas as coisas necessárias...
O principal problema de achar seu tempo escasso (e insuficiente) é deixar, por exemplo, de usar seu tempo de forma racional (inteligente), Sem deixar que o urgente vá tomando o lugar do necessário...
No primeiro momento o ser humano acha que coisas urgentes serão sempre necessárias e, com o tempo se percebe sobrecarregado e sem receber (ou sem “merecer”) ajuda de outras pessoas sem perguntar se em algum momento teria expressado a necessidade de ter ajuda ou perguntar se o serviço era mesmo necessáario... Inclusive, no início a pessoa até achou ser importante ser sobrecarregado enquanto outras pessoas apenas cumpriam com suas obrigações...
Após esse primeiro momento, será tempo do ser humano reaprender a pensar e, pensar de forma racional (inteligente), porque a caótica realidade sócio – econômica e cultural nadaa mais é que o fruto amargo do que o ser humano contruiu nas ultimas duas décadas, enquanto trocou cadernos, escolas por telenovelas que por incrível que pare pareça virou produto de exportação – pasmem, mas como os EUA com seu cinema exportado para outros países, as telenovelas brasileiras ensinam tanto aqui como lá fora a ter uma vida medíocre, regada a falcatruas...
Continuando, direi:
O melhor exemplo que poderei apresentar sobre essa questão do ser humano de nossa época TROCAR O URGENTE PELO NECESSÁRIO poderá ser facilmente encontrado em muitos aspectos da vida moderna, especialmente, presente e visível em coisas como o excesso de superficialidade e mediocridade, excesso de intelectualismo em camadas sociais que em nada amparam os excluídos (apenas achando que poderiam lutar pelos próprios interesses, como se não fossem vítimas da própria sociedade superficial e medíocre).
Entendo que se o ser humano anseia por uma vida melhor, numa sociedade melhor, por um futuro melhor, num mundo menos desajustado, necessita entender (e aceitar) que o ser humano criado por DEUS terá o tempo necessário pra todas as coisas necessárias...
O principal problema de achar seu tempo escasso (e insuficiente) é deixar, por exemplo, de usar seu tempo de forma racional (inteligente), Sem deixar que o urgente vá tomando o lugar do necessário...
No primeiro momento o ser humano acha que coisas urgentes serão sempre necessárias e, com o tempo se percebe sobrecarregado e sem receber (ou sem “merecer”) ajuda de outras pessoas sem perguntar se em algum momento teria expressado a necessidade de ter ajuda ou perguntar se o serviço era mesmo necessáario... Inclusive, no início a pessoa até achou ser importante ser sobrecarregado enquanto outras pessoas apenas cumpriam com suas obrigações...
Após esse primeiro momento, será tempo do ser humano reaprender a pensar e, pensar de forma racional (inteligente), porque a caótica realidade sócio – econômica e cultural nadaa mais é que o fruto amargo do que o ser humano contruiu nas ultimas duas décadas, enquanto trocou cadernos, escolas por telenovelas que por incrível que pare pareça virou produto de exportação – pasmem, mas como os EUA com seu cinema exportado para outros países, as telenovelas brasileiras ensinam tanto aqui como lá fora a ter uma vida medíocre, regada a falcatruas...
Continuando, direi:
O melhor exemplo que poderei apresentar sobre essa questão do ser humano de nossa época TROCAR O URGENTE PELO NECESSÁRIO poderá ser facilmente encontrado em muitos aspectos da vida moderna, especialmente, presente e visível em coisas como o excesso de superficialidade e mediocridade, excesso de intelectualismo em camadas sociais que em nada amparam os excluídos (apenas achando que poderiam lutar pelos próprios interesses, como se não fossem vítimas da própria sociedade superficial e medíocre).