Rotas
No acúmulo das inúmeras esperas da vida, a alma adormece. Anulando as novas e inesperadas chegadas. Desprovido das mudanças, o coração aceita o culto comodista, que celebra as vezes a mesma dor ou o que já nem sente paralisado esquecendo se que muitas vezes é necessário morrer para continuar vivendo. É preciso analisar o que vai e o que fica por entre os pontos e virgulas presente no espaço entre a mente, a alma e coração. Quais rotas não são perdidas, nas infinitas formas de manter e modelar a vida.