Rotas

No acúmulo das inúmeras esperas da vida, a alma adormece. Anulando as novas e inesperadas chegadas. Desprovido das mudanças, o coração aceita o culto comodista, que celebra as vezes a mesma dor ou o que já nem sente paralisado esquecendo se que muitas vezes é necessário morrer para continuar vivendo. É preciso analisar o que vai e o que fica por entre os pontos e virgulas presente no espaço entre a mente, a alma e coração. Quais rotas não são perdidas, nas infinitas formas de manter e modelar a vida.

Antônia Isabel
Enviado por Antônia Isabel em 29/07/2017
Código do texto: T6068766
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.