CERTAMENTE QUE BASTA

Os dias não são sempre iguais, cada um com sua origem dedicada. Manifestações que surgem... apreciações que se encontram e a evolução que em nada deixa a desejar.

Sendo necessário observar por uma ardente e brilhante luz, o que importa mais na vida da gente. O que conta para que a nossa graça compreenda as traduções do céu.

E existe muita coisa simples que muda completamente o curso de nossa história. A chegada de uma nova amizade, mudança de emprego, um novo relacionamento amoroso, a leitura de um livro e pequenas coisas, que não chegam a chamar tamanha atenção, mas que desenvolvem uma influência marcante em nosso espírito.

Aprendizados nunca deixam de existir, o que acontece é o nosso desinteresse pelo fator do desenvolvimento.

Na maioria das vezes, não nos esforçamos e queremos permanecer acomodados na linha de frente. Vemos a vida passar, estacionados nas mesmas atitudes, embora sabemos que o nosso individualismo necessita acrescentar as raízes, o adubo expansivo da elevação.

E o tempo não espera, nosso conformismo é que atrapalha tudo e leva com ele o entusiasmo e nossa atmosfera perde o contato com céu, deixando no ar, uma rigidez no espírito.

É necessário quebrar as correntes e se libertar do pragmatismo, para que a sensibilidade da alma possa interagir no verdadeiro homem.

A vida frenética nos leva a correr sem medidas, a passar sem notar as oportunidades onde o amor nos leva simplesmente, a voar.

Porém, o mundo nos quer paralisados para o misticismo, mas acesos para as ostentações levianas.

Então, nos tornamos projetos de gente, vivendo o drama do capitalismo, interessados numa sombra social reconhecida de desejos pelo poder, onde a vida se torna uma peça de teatro e não uma maravilha do cotidiano!

Somos muito mais do que o mundo permite. Nossa casa é na morada interior de nossa própria alma. Nela Deus compreende o infinito e nos orienta a ir adiante... não sejamos como "Alice no País das Maravilhas". Mas como apóstolos fecundos, dispostos a fazer diferente na história da humanidade.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 10/03/2015
Reeditado em 10/03/2015
Código do texto: T5165051
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