Guerreira
Aprendi... a buscar dádivas nas ciladas, usar minhas lágrimas para temperar saladas. Amar-me sozinha na madrugada... Entendi... das dores brotar a planta, dos bastidores do amor acender a luz que encanta e, no perder, saber ganhar a paz... Dos ventos busco o domínio, dos tempos, o raciocínio e, se me atiro inteira, não é besteira, é minha essência verdadeira. A ti, o resgate. Contigo... só pode ser empate... Não busco elogios, do público já os tenho. Busco algo maior que a saudade, longe do combate, apenas arte que, em alguns momentos ou quase sempre... arde. By Lou de Olivier