Ser o que é ou aparentar o que desejam que você seja? Sabemos que é difícil conciliar uma existência que não se coadune com a maioria, ainda mais com toda a maledicência que anda por aí. Mas o indivíduo não pode viver sem interagir com os seus semelhantes. A reclusão não seria a solução, pois é essencial que haja a necessária inclusão com a densa multidão de passantes.

  Em nenhum instante pode existir espaço para uma desistência ou mesmo um sentimento de carência em não ser aceito pelo seu real jeito de ser. A individualidade é sempre uma flagrante realidade que deve expressar a verdadeira personalidade do indivíduo, não importando a que segmento da sociedade ele pertença. 

  As pessoas possuem características peculiares que as tornam singulares no seio de qualquer sociedade. É necessário  o respeito  às opções particulares, para que jamais sejam  consideradas como anormais ou fora dos padrões estabelecidos. O convívio fraternal é  fundamental para um relacionamento a contento, permitindo que as diferenças sejam assimiladas para que o convencionalismo jamais triunfe sobre o humanismo.