Natal?

A dita humanidade está cumprindo um contrato de comodato. Ao despertar desse afã entregam em desespero para a medicina a esperança de dias melhores. Aí o filme é projetado em suas mentes e surgem o por que não vivi a beleza da igualdade, do amor? Chega a hora da partida e tudo fica por aqui. A materialidade possessiva fica por aqui como mal exemplo para outros que na mesma estrada seguirão, cegos sem perceber o comodato do viver. O despertar é para poucos que se descobrem, um igual no meio de todos e esses sim vivem o Natal todos dias, em momentos diversos do viver. Feliz Natal!

José Maria Alves Ferreira
Enviado por José Maria Alves Ferreira em 03/12/2024
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