A Cura...
Era quase certo a solidão
Era o silêncio...que trazia o não
Eram os dias de vida acumulados
Que já não acreditava mais
Que a sorte fosse bater a porta
Que ela chegasse de repente
Antes do silêncio desta tristeza...
quase morta
Mas acontece que o destino...
bateu a porta
E me trouxe uma esperança
Junto com um sorriso e uma criança
Será sorte ou destino ?
Eu receber de presente um homem...
Com este lindos olhos de menino ?