A ESCRITA É A MAIOR DAS INVENÇÕES
A escrita se estabelece como a abertura mais prolífera, a incidência mais inquietante e apaixonada, o caminho envolto por nuances de transcendência e imanência, logo, como numa tacada sinuosa e axiomática, ipsis literis e ipso facto, com evidências sólidas e substanciais da verdade objetiva, desvencilhado das falseabilidades marxistas e freudianas, chancela com maestria e desvela as verves delirantes de leituras incautas, ignóbeis, iníquas, insanas, informes e indiferentes. Então, há algo a mais a ser dito? Sim, parabéns por uma loquacidade e por um pulsatil de uma permissividade para nos contemplar com o adocicar e, as vezes, o fel da justiça restauradora e reconciliadora, não amante e sim suporte, sustentáculo, supedâneo, estrutura e capa da verdade, do conhecimento e da liberdade.