Fim da corrupção no Brasil
Antes do governo Bolsonaro, o Brasil vivia uma constante de corrupção. As denuncias dominavam os jornais televisivos que sempre traziam novos personagens, geralmente gente próxima do presidente. Com Jair a coisa é diferente. O atual Procurador-Geral da República - Augusto Aras - praticamente não tem serviço. Todos os Ministros tem o mais alto sentimento de respeito à coisa pública, tornando desnecessário qualquer análise de legalidade de seus atos.
Deputados e senadores que apoiam o governo também tem "carta branca", inclusive o "centrão", para atuarem sem os incômodos que a PGR poderia causar. Questionado sobre a atuação da procuradoria, Aras respondeu: "tenho amigos e acordos que não posso desrespeitar, por isso tenho limitado minha atuação a "maratonar" algumas coisas que estão na Netflix".
Amistosamente o jornalista devolveu: quais os próximos passos da PGR contra possíveis indícios de corrupção no governo? O Ilustre procurador ratificou: " Nossa atuação não vai mudar. A PGR está muito decepcionada com as opções no catálogo da Netflix, acho que o preço não compensa mais. Visando economizar dinheiro público, vamos migrar para outro serviço de streaming, provavelmente a HBO max. Terminei de assistir a quarta temporada de Stranger Things, não quero ver pela terceira vez The Witcher. Nosso próximo passo é escolher uma plataforma de streaming com mais opções". Finalizou Aras.
O chefe da procuradoria foi indicado por Bolsonaro em 2019. Augusto Aras prossegue no combate intransigente contra serviços de streaming com catálogo defasado.