Amigas

Amigas

Era manhã de sol, naquele do dia sete de Março.

Mary acordou um pouco mais cedo como já era de costume ela saia para caminhar pelo parque nos dias de folga logo ao alvorecer.

Saia sozinha e fazer uma maratona pelas rodovias, mas desta vez ela mudou a rota e foi para o parque..

A jovem estava cansada de pedalar e deixou sua bayk estacionada e foi caminhar pelos bosques e conversar com as plantas nos jardins repletos de coloridas borboletas.

Mary caminhava para acariciar as borboletas que voavam em busca do raio de sol.

Ela ama contemplar a natureza e tudo ela admira.

De repente o dia começa esfriar a neblina paira no ar gelado e ela sente o vento frio soprando nos seus cabelos encaracolados.

Ria, uma menina triste, estava sempre pelos arredores do parque.

Pensava no sonho de ser bailarina.

A jovem solitária esperava encontrar amigos para dividir seus dilemas.

Seus dias estavam vazios, sem atrativos para uma jovem de pouca idade, sozinha, além de muito tímida vivia sempre muito suja e maltrapilha.

Quando se aproximava de alguém, nunca davam a menor atenção.

Não respondiam suas perguntas, nem mesmo um bom dia?

Mas ela insistia. Bom dia...Bom dia...Não respondiam a Ria.

Ela parecia mesmo invisível.

Sem ter ninguém, ela se aproximava de um pomar de flores e conversava com os pássaros.

Ela oferecia flores e falava baixinho com as borboletas que pousavam aos redores, nas gramas dos jardins.

Borboletas! Passarinhos...Eu vivo neste mundo muito sozinha!!!

Vocês querem ser meus amigos.?

Assim ela disfarça os olhares das pessoas que passavam e nada falavam.

E assim Ria passava o dia inteirinho caminhando pelo parque.

Estou vendo uma linda tulipa vermelha! Esta era a flor que a minha mãe mais gostava.

Vou aprecia-la. Pegou e cheirou profundamente a tulipa.

O dia passou, entre descanso debaixo das arvores e caminhada ao sol.

Ria não estava feliz e sentou-se sobre a grama verde e fria, para sentir a brisa preencher seus pulmões, respirar puro ar, do parque.

Mas adormece num leve sono, como uma fada.

Ser bailarina mas agora ela não tinha sua mãe .

A que lhe dava forças para realizar o seu sonho.

Sem esperar, ela acorda com uma voz que a chama.

Mary estava atravessando em direção a Ilha e viu Ria sozinha.

A tarde já caia, para o anoitecer, e aproximou de Ria

Dormindo?.

Mary pensou:

_Estranho? Uma menina tão linda! Não deve está só.

Pensou mais uma vez. Impossível.

Que alguém possa passar por ela e não vir, até ela?

Já é noite. Quem será esta garota?

Mary sentou ao lado e esperou.

Acorda. Mexendo nos braços da garota.

Oii, oiii. Assustada a menina estremece e acorda.

_Eu sou Ria... e você?

Eu eu sou Mary...

Mary fez algumas perguntas, longa conversa.

_Você sempre vem aqui? Sim... Todos dias?.

_Onde você mora?

_Na Rua da Amizade.

_Háááá..que bonito! Rua da Amizade.

Annye:

_Eu sou professora de balle tenho muitas amigas, e você?.

_Tem amigas?

Ria disse: Não!!!Não tenho amigas. Sou só, não tenho minha mamãe. .

Mary.

_ Pois eu sou sua amiga.

Quer ser minha amiga?

Ria abraçou Mary.

Ria contou sua historia, e falou do seu sonho.

_Vou te levar para conhecer o meu estúdio de Dança .

Pegou na mão de Ria. Vamos?

Vou te ensinar a bailar.

Você me ensina? Sim¹.

A alegria da jovem estampada no lindo rosto era visível.

Mary também dos cursos que ela podia fazer para ser uma bailarina de sucesso, o Ballet, Sapateado Jazz, Dança de Salão, reeducação postural e Teatro.

Ela estava feliz por a encontrar.

Ria era a amiga perfeita para Mary .

Ria estava atenta aos conselhos da amiga, os sonhos de viver um clima de cumplicidade, amizade e como a irmã que nunca teve.

Não esperava, mas sonhava muito com uma família.

Mary é uma bailarina cheia de atitudes.

Já com Ria em sua casa entrou no quarto e abriu um grande guarda roupa e deu roupas de balé e um lindo vestido.

Ria sentiu a influência que estava naquelas lindas roupas porque era sua coleção mais incrível de roupas de ballet.

Ria tremia de tanta felicidades enquanto se vestia e foram para o estúdio de dança.

Aquele vestido ficou perfeito para o corpinho da mocinha Ria.

Confortada? Perguntou a amiga.

Ria sorriu. Sim!

Com os olhos rasos de lágrimas.

A novidade: Agora é que vai começar as aulas.

É preciso que você vá D encontro da liberdade, entre no clima da paz e do amor.

Viver cada momento com intensidade para aprender dançar o ballet.

Maray ficou atenta a tudo que a amiga falava.

Depois de alguns dias a menina Maray, já havia aprendido alguns passos do ballet ficando mais influente na dança.

Os dias passavam e as amigas redescobriam os valores que o ballet que trazia em suas vidas tanto na beleza. quando no aprendizado.

Os dias passaram e ela foi aperfeiçoando mais o ballet. Seu corpo ficava mais arrebitado e suas curvas se delineavam.

Vieram as apresentações em eventos. As premiações começaram a surpreender as bailarinas que viraram rotina nas suas jornadas de apresentações.

Um dia as moças foram convidadas para fazer uma apresentação em uma festa de formatura.

As bailarinas estavam muito felizes e estavam vivenciando belos momentos quando descobriram que estavam participando daquela festa em uma cidade fantasma.

O Rei que as levou para o Baile de formatura de sua amada filha

caçula as convidou para conhecer o seu castelo, onde ele preservava objetos pessoais e da antiguidade.

Era um castelo que estava abandonado perto de uma colina.

As meninas que tinham ido até lá para conhecer, apreciar aqueles grandes vales e jardins que por lá existiam.

Aquilo que jamais as bailarinas haviam visto, atraiu as jovens a ficar e se instalar na California.

A ideia inicial das moças era abrir uma academia de ballet naquela cidade maravilhosa.

Se destacando, as profissionais da dança garantiam que nunca mais iam perder o status e fariam grande sucesso.

tinham um grande desafio com a brilhante ideia o impacto que a atividade teria a cidade e investiam tudo que tinham guardado da carreira de bailarina.

A academia de Ballet Marria.

As bailarinas do Parque da Cidade vivem hoje, na elegante e sofisticada Europa.

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escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 30/09/2024
Reeditado em 30/09/2024
Código do texto: T8163710
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