alegria emprestada
o tom no meu peito afável
tropeça hoje...cai na dor de ontem
o passado faz barulho demais
uma charanga que não se aquieta
droga, sai, vai...se enterra
quanto mais vivo, mais me azucrina
não quero mais notícias de lá
sejam de tristezas ou, de alegrias
posseiro ganancioso do meu tempo
do meu sagrado tempo de te amar...