Menina.

Se você soubesse o quanto anda invadindo os meus sonhos, apareceria em minha porta e diria que esse amor não acabou.

Tudo que eu sei é que a minha saudade tem seu nome tatuado no coração, não consigo sentir falta de ninguém da mesma forma que sinto de você.

Você meu primeiro amor de adolescência, até hoje quando ouço a musica Menina com Paulinho Nogueira do ano de 1971 lembro de você dizendo que iria crescer e casar comigo, porque eu era o teu primeiro namorado, e você com apenas 10 anos e eu com 13 anos.

Essa musica marcou porque estava tocando no rádio naquele exato momento, você sentada na tua janela me olhando com aqueles olhos claros que me deixava desconcertado e até encabulado.

Sentia o meu rosto aquecer, e você achava graça.

Um Amor Inesquecível...

Daria tudo pra voltar naquele tempo e te abraçar com tanto carinho, sentir o teu coração pulsando.

Por onde andará você? Eu mudei de bairro e nunca mais pude ver você, o teu nome está em minha mente e muito provável no tatuado no meu coração, Solange.

Esse amor imenso que não quer sair de mim por nada nem ninguém.

Vou levando a vida, conquistei coisas que nunca pensei que conseguiria,

Mas sabe o que continua igual? A saudade de você. Essa parece não desapegar de mim.

Eu posso passar o tempo que for me distraindo com a vida real, mas quando deito no travesseiro eu penso como foi o seu dia e desejo que tenha sido o melhor do mundo porque você merece mais do que ninguém.

Ai que saudade é essa, que brota no coração e se espalha por todas as minhas veias.

Um sentimento tão bonito assim, não deveria ter acabado para nenhum de nós. Sinto a sua falta.

Esse sentimento tão ingênuo, tão inocente vivido por nós dois.

Esta imagem de uma jovem tão bela quanto você.

No meu coração você é imortal.

Que saudade enorme.

John Novinski.

John Novinski
Enviado por John Novinski em 11/01/2024
Reeditado em 17/01/2024
Código do texto: T7974347
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.