TEMPO

Com a memória da carne, os dias se passavam e eu não entendia quase nada, mas seguia. Era único, cantarolava na copa de um jatobá como um pássaro de peito tingido. Mas ninguém ouvia-me.

No final tudo era som e imagem, a qual se formara em meus pensamentos, e assim segue a humanidade a lembrar do ONTEM que já não existe, mas que o apelidaram de TEMPO.

DG LEONEL
Enviado por DG LEONEL em 12/10/2023
Reeditado em 03/02/2024
Código do texto: T7906790
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