VINTE CINCO, VINTE E TRÊS (23 meses sem meu Pai)

Em 25 de setembro de 2023, no dia mais quente do ano, pelo menos em Uberaba, minha cidade natal, reflito sobre os 23 meses que se passaram desde que meu pai se foi. Seu corpo retornou ao carbono, quase dois anos se passaram desde que ele trilhou o caminho de volta à essência primordial.

No entanto, sua presença continua a ser uma memória vibrante em minha vida. Com frequência, encontro-me pensando nele, ponderando sobre como ele enfrentaria certas situações que enfrento hoje. Sua ausência é uma presença, um elo inquebrável que o mantém vivo em mim e a certeza de que tivemos o melhor que poderíamos dar um para o outro, me deixa menos triste.

Enquanto meu próprio epitáfio não seja escrito, suas lembranças serão parte intrínseca da minha essência, do meu ser.