• Flávio disse: 3 de abril de 2011 às 13:43 Contribuiremos com o CA (Conversa Afiada) clicando nos anúncios conferindo as ofertas e comprando quando nos interessar. Pra mim esse canal deveria ter uma uma conta pra receber contribuições para fazer fre

 

 

 

    • Flávio disse: 
3 de abril de 2011 às 13:43
Contribuiremos com o CA clicando nos anúncios conferindo as ofertas e comprando quando nos interessar.
Pra mim esse canal deveria ter uma uma conta pra receber contribuições para fazer frente a ações judiciais, vão tentar barrar certas idéias progressistas utilizando os piores expedientes, sabemos o quanto a justiça brasileira é “justa” e não partidária.
Concordo plenamente com o PHA (Paulo Henrique Amorim) sobre a guerra que se aproxima, a baixaria e a nuvem de mentiras que usarão contra todos.
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        ◦ Cláudio disse: 
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5 de abril de 2011 às 5:39
Também acho que esse canal poderia ter uma conta pra receber contribuições, doações voluntárias para fazer frente a ações judiciais e custos variados, para ajudar a combater no melhor combate. Só que os reacionários, pig ( com minúsculas, por favor ) e cia ( ! ! ! . . . ) logo alardeariam isso e aquilo. E o que é uma idéia muito boa poderia morrer no nascedouro e / ou servir como gasolina para interesses outros, da parte mais conservadora e mesmo retrógrada da nossa sociedade, brasileira e transnacional, internacional, mundial. Precisa ser feito do melhor modo possível, talvez um fundo comum para auxílio aos “blog”s progressistas, uma idéia interessante essa sua, que precisa ser amadurecida e mais trabalhada para evitar a fácil contraposição deletéria dos que têm as “facilidades” da sociedade e dos meios ao seu dispor. Sugiro que se faça a discussão e aprimoramento dessa sua proposição aqui e em outros sítios progressistas. Adelante ! ! ! . . .


    • Társilo disse: 
4 de abril de 2011 às 9:58
O caso é mais grave do que a princípio analisamos. O que acontece hoje em dia nas empresas de mídia mais ricas do país, sobretudo no eixo São Paulo – Rio de Janeiro – Minas Gerais, é a unificação do pensamento e discurso. Devemos olhar o todo do problema. O fato de termos hoje uma ferramenta como a internet, que torna obsoleto e cada vez mais opinativo o jornal impresso, não nos dá muita vantagem com relação ao inimigo, pois ele também atua em nosso campo. Ou seja, em campo neutro brigar com o mais forte é batalha quase inglória, mas somos raçudos. O diferencial dos grupos midiáticos de maior orçamento é como o comprometimento político se dá na prática e as facilidades que encontram para penetrar em meios onde os “blogueiros independentes” ainda encontram resistência, quando não são ainda desconhecidos. A relação carnal estabelecida na tríade mercado-mídia-educação produz ouvidos e olhos propensos a corroborar com a opinião das empresas e ao mesmo tempo conferir o status de “alternativo” ou até mesmo “clandestino” aos blogueiros independentes, como se houvesse os “oficiais”, representados pelas tais empresas.
No que diz respeito às políticas de Governo, falar de regulamentação sem falar de educação é o mesmo que ganharmos um vale-xarope para gargarejo para falarmos para uma platéia que não recebe o vale-cotonete
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        ◦ Cláudio disse: 
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5 de abril de 2011 às 6:43
Bem interessante sua análise. Diria perfeita. Vale palmas. E eu, que abominava os práticos, por terem construído o mundo ( bem imperfeito, mal ) tal qual o temos, vejo-me forçado a a-penas contra-argumentar que é preciso fazer alguma coisa ( mesmo que ainda não seja o melhor ), afinal o estabelecido é, paradoxalmente e por sob sua aparência, dinâmico ( ao seu modo ) e atua em TODOS os campos, sendo preciso o mínimo de operacionalização das forças progressistas ( sair da imobilidade, cutucar ou mover aos poucos a inércia política das partes sociais, transformando-as progressivamente em movimento, constante, contínuo, crecente ) para construir primeiramente o mínimo e daí ampliar as possibilidades. Sei que parece um discurso arrogante e ingenuamente auto-suficiente e não-inclusivo, até preconceituoso(?) mas temos que lutar com o que está à mão ( de preferência, canhota – treinemos até a perfeição-síntese da “ambidestria” ) no mais imediato, sem esquecer as ilusões ( e desilusões ) do aqui-agora.
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Bem interessante sua análise. Diria perfeita. Vale palmas. E eu, que abominava os práticos, por terem construído o mundo ( bem imperfeito, mal ) tal qual o temos, vejo-me forçado a, Só, a-penas, contra-argumentar que é preciso fazer alguma coisa ( mesmo que ainda não seja o melhor ), afinal o estabelecido é, paradoxalmente e por sob sua aparência, dinâmico ( ao seu modo ) e atua em TODOS os campos, sendo preciso o mínimo de operacionalização das forças progressistas ( sair da imobilidade, cutucar ou mover aos poucos a inércia política das partes sociais, transformando-as progressivamente em movimento, constante, contínuo, crecente ) para construir primeiramente o mínimo e daí ampliar as possibilidades. Sei que parece um discurso arrogante e ingenuamente auto-suficiente e não-inclusivo mas temos que lutar com o que está à mão ( de preferência, canhota - treinemos até a perfeição-síntese da "ambidestria" ) no mais imediato, sem esquecer as ilusões ( e desilusões ) do aqui-agora.