Sete de setembro do ano passado

AO DIA 7 DE SETEMBRO

Ainda me lembro, aquele triste sete de setembro que vivemos o ano passado.

Quando sobre o palanque, um presidente indecente gritava a palavra: O imbrochável.

Aquele presidente, mesquinho e prepotente trocou a comemoração pela agressão

Gritando orgulhoso e arrogante, usando politicamente o palanque, sem autocrítica

E transformou o objetivo real da comemoração nacional, em ridícula campanha política.

E como sempre o presidente vaidoso e eloquente, se auto referia com a frase, “o imbrochável.”

Os bolsomínios ouvindo isso, talvez que por feitiço caíram em um delírio inexplicável.

Possuído pelo capeta, naquela época, dono da caneta. Hoje, motivo de chacotas.

Mas caiu do galho, o presidente paspalho, defensor de armas, mito dos idiotas.

Naquele triste dia ele difamou instituições e a democracia para enfeitar a sua campanha.

Desviando o objetivo da festa, jurava ser gente honesta, mas é um sem vergonha

Para o público descarado dizia que agia, dentro das quatro linhas da nossa Constituição.

Usou um monte de idiotas para camuflarem de patriotas levando a bandeira nas costas

No momento se empolgou, se auto elogiou, pedindo voto ao vivo, à pessoas mortas.

Convidou os seguidores para serem eleitores do bem contra o mal, referindo a sua reeleição.

Repetia a toda hora e todo dia que somente agia, dentro das linhas da Constituição

Enquanto sobre o pódio, disseminava o seu ódio, nos relembrando do seu poder.

Porém deixou de ser o mito, poderoso e bonito pra ser a escória, do que tanto dizia ser.

Pois se revelou autor de tramoias feitas para roubar joias, enquanto era Presidente.

Além dos crimes e corrupção, o homicida ladrão, ainda deixou morrer muita gente.

Hoje está desmoralizado, não passa de um pobre diabo prestes a ir para a prisão.

Embora o dito aventureiro esteja cheio de dinheiro e outros bens roubado da nação.

Ainda fatura bastante o tal meliante, com pix dado por seus seguidores patriotários,

Que prevendo a eminente desgraça dão dinheiro de graça, ao pobre milionário

Jaques Valadares
Enviado por Jaques Valadares em 11/09/2023
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