Adeus pai!
Guardarei para sempre a lembrança do homem que você foi. Guardarei na minha mente e coração todos os momentos que juntos passamos como amigos por todos os cantos desse Brasil. O respeito e a humildade que você tinha ao próximo (fosse quem fosse!) foi a grande lição que me deixou. Você se foi e a saudade é grande. Mas você foi como queria ir: sem pensar nela, sem esperar por ela. Você tinha projetos para o dia seguinte, para a semana, para o ano, para a vida. Você soube amar todas as pessoas que se acercaram de você. Eu não sei de um só inimigo em seus sessenta e quatro anos de vida. Que Deus tenha para você um lugar onde só a felicidade existe e que ELE permita que você olhe por nós. Até um dia!
18 de Setembro de 1990
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Obs. Caro leitor, faça um comentário ou, pelo menos, deixe seu nome para que eu, em contrapartida, possa também ler o seu trabalho. Obrigado.
18 de Setembro de 1990
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