A bela métrica de destino linguístico

A métrica nos espamos de um inusitado reencontro afetivo. O gesto demarcado sobre as antigas declarações. Um adendo pelos erros desculpáveis.

Se é mais uma vez o recorte casual, demonstrando a sensação desse instante, esclarece sentimentos na experiente maturação a diálogos não ignorados.

No que nasce da beleza em aceitar o questionável, seu encantamento perpetua nessa casualidade, a fidelidade no prazer confortável de estar a dois. Sem qualquer teste de reprovação.

Com estruturas reparadoras, o gosto se anima de felicidade mesmo que momentânea. E nenhuma imagem agradável ainda sim não substitui o que marcou efetivamente os léxicos aprimorados.

Há simetria nessa forma desejável do tempo que expressa o encontro de sólida afirmação. Em linguística impressionista com dígrafos SS.

O que descreve entre trechos e relatos transparece inscrições. Escrevendo ao recriar uma programação sob nova perspectiva que estabelece os limites diante da neurastenia dialética. Das escolhas fundamentais até a chance de tentar outra vez. Fazendo parte do inicial pressuposto metafórico. Considerado a perfeita certeza de pertencer ao irrefutável destino da linguagem.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 29/10/2024
Reeditado em 29/10/2024
Código do texto: T8184790
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.