A bela métrica de destino linguístico
A métrica nos espamos de um inusitado reencontro afetivo. O gesto demarcado sobre as antigas declarações. Um adendo pelos erros desculpáveis.
Se é mais uma vez o recorte casual, demonstrando a sensação desse instante, esclarece sentimentos na experiente maturação a diálogos não ignorados.
No que nasce da beleza em aceitar o questionável, seu encantamento perpetua nessa casualidade, a fidelidade no prazer confortável de estar a dois. Sem qualquer teste de reprovação.
Com estruturas reparadoras, o gosto se anima de felicidade mesmo que momentânea. E nenhuma imagem agradável ainda sim não substitui o que marcou efetivamente os léxicos aprimorados.
Há simetria nessa forma desejável do tempo que expressa o encontro de sólida afirmação. Em linguística impressionista com dígrafos SS.
O que descreve entre trechos e relatos transparece inscrições. Escrevendo ao recriar uma programação sob nova perspectiva que estabelece os limites diante da neurastenia dialética. Das escolhas fundamentais até a chance de tentar outra vez. Fazendo parte do inicial pressuposto metafórico. Considerado a perfeita certeza de pertencer ao irrefutável destino da linguagem.