A MENINA QUE COMIA LETRA

A MENINA QUE COMIA LETRA

Na cidade de Andaluzia no interior de Goiás, vivia Marcela, moça de dezessete anos, cabelos castanhos compridos, vivendo em um pequeno sítio entre grandes fazendas em uma região de colinas íngremes onde só existiam estradas de terras, ainda não pavimentadas. Era primórdios de 1920, onde todo o transporte era a pé, ou com equinos ou muares, montados a pelo, na cela, ou puxando charrete ou carroça.

É certo que neste grande pais chamado Brasil, não há muito tempo, ainda Império, que havia sido tornado independente do Reinado Português, para montar a cavalo havia necessidade de licença governamental, isto mesmo, os cavalos eram raros, e assim para montar a cavalo, precisava ir até o governo e tirar licença para poder monta-lo, e assim também como eventuais veículos de tração como charrete e carroças eram emplacadas e licenciadas anualmente, bem como as bicicletas.

Lá nasceu Marcela, filha de uma família de sitiantes que viviam da lida da roça de milho, feijão, mandioca, e um pequeno gado de leite e corte, bem como de alguns animais para o trabalho do dia a dia do Sitio.

Aprendeu a andar, logo cedo aos nove meses de idade, bem como também a falar algumas palavras, começando por sua primeira palavra “papa”, depois papai, visto que era comum a convivência diária além da mãe também com o pai que pelo tamanho da propriedade que não era muito grande a alimentar-se no dia a dia dentro de casa, e a ter a ajuda da mãe de Marcela para a lida da roça e dos animais como auxiliar nos serviços executados na propriedade, quando então a menina Marcela era levado de uma lado para outro, fosse a pé, carregada nas costas, ou de lado, ou então quando montado a cavalo ou burro, junto a si, ou ainda mesmo quando na carroça da propriedade, no seu colo, ou no colo da mãe a seu lado, quando usa a carroça para o transporte de arame, mourões, ou sementes ou colheitas da safra.

Assim desenvolvia o crescimento de Marcela no dia a dia, e na medida que o tempo passava, o seu vocabulário de palavras ia aumentando, e logo passado meses e ano aprendeu a dominar e conhecer todas as palavras da comunicação do dia a dia.

Aos três anos ganhou uma irmãzinha de nome Julia, que também foi logo se desenvolvendo e na vida daquela roça no interior de Goiás, vivendo na zona Rural da pequena cidade de menos de três mil habitantes quase uma “corrutela” de passagens de viajantes, ainda sem luz elétrica, e naquela época, sem telefone, fosse fixo ou celular, sem TV, tudo com pouco daquilo que hoje possuímos, possuía no entanto uma escola primária que ia até o terceiro anos e que admitia alunos a partir dos sete anos.

O Tempo foi passando e apesar do pequeno sitio ficar apenas a dez quilômetros da “Corrutela”, e devido as dificuldades de serviços do cuidado do pequeno sitio no dia a dia para a sobrevivência da família, Marcela não foi logo aos sete levada para a escola, mas era uma garota esperta convivendo com a irmã Julia no seio da família no Município de Andaluzia, que apesar de Corrutela, havia sido levado a município a alguns anos, por ser uma paragem importante de passagem para a capital Goiás Velho, que ficava distante desta pequena cidade e era paragem paras as comitivas que iam e vinham com direção a Minas Gerais e são Paulo para a capital do Estado, ficando distante da capital quase duzentos quilômetros, e da atual Goiânia há mais de cem quilômetros, localizada onde hoje conhecemos como região de caldas Novas, próxima a divisa de Minas Gerais .

Goiânia (pron. [ɡoˈjɐ̃niɐ]) é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, ...Distância até a capital‎: ‎209 km, Fundação‎: ‎24 de outubro de 1933 (84 anos). População‎: ‎1 448 639 hab. (‎GO: 1º‎) – ‎IBGE‎/‎20... Região metropolitana‎: ‎Goiânia, sendo que antes de 1993, o Município Histórico, mais conhecido como Goiás Velho, foi capital do Estado, conserva mais de 90% de sua arquitetura barroco-colonial original, graça ao tombamento, desde os anos 50, desse patrimônio arquitetônico do Século XVIII. A Cidade de Goiás é um magnifico mostruário do Brasil oitocentista.

Apesar das dificuldades da família, quando completava nove anos, e sua irmã mais nova sete, resolveu então começar a levar as meninas para a escola da corrutela a dez km de distância, uma légua e meia de viagem, e então a condução que possuía era uma carroça de madeira, ainda com as rodas fechadas com um círculo de ferro em volta da roda, para o uso geral da propriedade no dia a dia da lida daquela propriedade, ficando a mãe encarregada de levar as meninas pra escola, o que convencionou que se fazia pelo menos de quatro a cinco dias por semana, embora ainda naquela época as escolas eram de seis dias por semana, ou seja de segunda a sábado, mas devido as dificuldades da distância para a viagem da carroça no dia a dia, e ainda levando em consideração que a mãe que fazia a viagem tinha que ficar esperando na corrutela para levar as meninas de volta para o sitio, pois a viagem era de quase duas horas de ida e vinda e ai para assistir aquelas quase quatro horas de aula, não tinha como ir pra casa e depois voltar buscar as crianças.

Era certo que Marcela e mesmo sua irmã Julia, eram garotas espertas e levando em consideração que sua mãe que tinha vindo de uma cidade maior de Minas Gerais no Triangulo Mineiro, era pessoa letrada, sabendo ler e escrever, coisa rara naquela época, onde mais de oitenta por cento das pessoas eram analfabetas. Sua mãe tinha frequentado escola por um período de mais de seis meses e tinha aprendido o básico, sabia ler, escrever e fazer contas, sabia fazer as quatro operações matemática básica.

Assim crescendo com uma mãe sabichona, apesar de pai analfabeto, mas experiente com a vida da roça e dos cuidados e doma dos animais, viviam muito bem naquelas paragens, e a mãe já havia adiantado alguma coisa de alfabetização para a menina mais velha Marcela, e mesmo Julia, pois tinha uma cartilha velha de seu tempo que passou pela escola.

Crescendo no sitio e no meio da lida desde pequena, apesar de menina era lógico que desde a mais tenra idade havia com o pai e a mãe a cuidar da roça e dos animais, pois desde antes de aprender a andar vivia engarupado nas montarias ou na carroça da propriedade, e mesmo antes de ter força para o domínio das rédeas, com certeza ainda no colo do pai ou da mãe, já ajudava a segurar as rédeas dos animais, fazendo de conta que era as meninas que comandavam e dirigiam os animais de tração, ou de peleja.

Assim no dia a dia da escola embora a mãe acompanhasse era a menina marcela já com nove anos que conduzia muito bem o transporte da mula chamada de Seleta, uma mula ruana, isto é, de crina branca, de sete palmo de altura, mansa de sela e de carroça que fazia os serviços gerais da propriedade, mula já com mais de sete anos, quase idade da marcela, e que bem domesticada podia ser bem conduzida pela mãe e pela menina naquela estradas de roça no interior do sul de Goias, até a corrutela para o ensino da escolinha, a menina já era uma mestra condutora, tendo a mãe acompanhando só para segurança daquelas viagens dos primeiros dias de escola, pois não era direito deixar ainda as pequenas de nove e sete, ir sozinha para a escola de carroça, até por que como se tratava de caminho de passagens de comitiva, ainda as meninas não tinham ainda tido experiências de condução sozinha por aqueles caminhos de sob e desce, e apesar da carroça contar com sistema de freios, aquelas ladeiras se tornava perigosas para a condução da carroça.

Foi logo após alguns dias, passado menos de dois meses, e com a experiência adquirida pelas meninas, que passaram as mesmas a fazerem as viagens diárias para a escola sozinhas, liberando a mãe e auxiliar dos serviços do pai no dia a dia para voltar na lida do sítio, esta ajuda fazia muita falta, e ficar fora para levar as meninas para a escola, fazia grande falta para a ajuda na fazenda e podia fazer diferença para dar conta o casal de manter a saúde financeira da propriedade e da família, os alimentos na mesa do dia a dia.

Mas Marcela menina inteligente, corajosa, que havia crescido junto com o pai e a mãe na lida, não tinha qualquer dificuldade, apesar da tenra idade para ensilar os arreios carroçáveis da Mula Seleta, nem tão pouco na corrutela a densinciliar para soltar a Seleta no pastinho que ficava ao lado da escolinha para a mesma se alimentar e beber água.

A escola começava logo cedinho as sete, portanto a saída de casa era sempre ainda de madrugada escura, pois leva mais de duas horas para se chegar na escola, e terminava as onze, e é certo que naquela época ainda não existia o serviços de merenda e cada um era obrigado a andar e levar a própria comida para merendar no recreio que era feito as nove horas, quando então por vinte minutos se fazia uma pausa para o descanso da professora e dos alunos para alimentação, e um pequeno relaxamento, onde comiam correndo para poder brincar um pouco de corre, corre na frente da escola e vigiar a mula no pastinho.

A comida era levada em um pequeno caldeirão e era basicamente composta de feijão enfarinhado com farinha de mandioca torrada na propriedade, com um pouco de arroz, e dois ovos fritos, montado o caldeirão com o feijão enfarinhado, o arroz por cima, e os ovos por cima, ovos não bem passados que quase sempre estourava deixando o arroz avermelhado, como se vê não era um lanche do recreio, e sim uma merenda (almoço) mesmo, pois para chegar na escola as sete, as meninas tinha que levantar as quatro da matina, se preparar, lavar o rosto ainda no tempo escuro sob a claridade das lamparinas a querosene, enquanto o pai corria pegar a seleta e ensilar para adiantar a ida das meninas para a escola, no verão já era dia claro as cinco da manhã para a ida para a escola, contudo no inverno que amanhecia as seis, Seleta era o farolete da estradas, não bastava as mãos mestra da pequena marcela para a direção pelo meios da escuridão da estrada para a corrutela nas subidas e descidas, assim quando chegava a hora do recreio, e mesmo na roça do sitio, nove horas já era tarde para o almoço que era esperado já com fome para merendar.

As onze horas acabava a aula da professora que dividia as classes em alunos de primeiro, sendo e terceiro ano, mais ou menos por conhecimento e tamanho, pois muitos alunos já eram velhos para a escola como a própria Marcela que já contava com nove anos, e só não tinha ido ainda para a escola, pois teve que esperar a sua irmã Julia completar sete anos para aproveitar a viagem das duas para o aprendizado.

Começava a comitiva, a maratona para voltar para o pequeno sitio, pegar a mula, ensilar o arreio carroçável, apesar da tenra idade de nove anos e com a montagem equilibrada da carroça e com a ajuda da irmã Julia conseguia levantar os varal da carroça e colocar no arreio que amarrava corretamente, coloca os “tapas” que eram acoplados a cabeçada e freios, seguido pelas longas rédeas que iam até a carroça para o controle da mula seleta e pronto estava o transporte para a volta para a casa com viagem de aproximadamente duas horas subindo e descendo morro por aquelas estreitas estradas de terras esburacadas nos meios dos serrados goianos, com matas em grandes trechos da estradas, pois apensar de ser caminho de passagens e já terem boas propriedades criadoras no caminho, nos baixios e corgos sempre se mantinha tanto os coqueiros.........., como as pequenas matas.

Para a vida da roça e do Sitio e para o pai analfabeto, apesar do esforço da mãe alfabetizada, não precisava mais de um ano de esforço das filhas para o aprendizado, chegado o fim o primeiro ano o conhecimento de saber ler, escrever e saber um pouco de tabuada era mais do que suficiente, e ajuda das meninas no dia a dia da roça era importante para o sustento da família, e escola segundo pai analfabeto não servia pra nada, afinal será que as filhas iriam ser professora quando crescessem, afinal a professora era que tinha que fazer os três anos para se tornar ensinadora daquelas crianças, as meninas da roça tinha mais é que ajudar na roça, na plantação, na lida com os animais, além de ajudar a mãe na casa.

Passado o ano, ambas estavam bem alfabetizadas, já sabiam ler a cartilha, já liam algum livro usados que conseguia aparecer naquelas paragens, algum jornal velho que era descartado pelos fazendeiros de notícias do Rio de Janeiro e alguma história da Europa que eram contadas, algumas história de São Paulo e Minas gerais, que tinha mudado recentemente sua Capital de Mariana para Belo Horizonte, já se cogitava também a alguns anos a mudança da capital de Goiás velho para Goiânia, uma vez que Goiás velho ficava meio descentralizado ao noroeste do estado para governar estado tão grande que ia divisar com o maranhão ao norte, com a Bahia ao Leste e com o grande Matogrosso a Oeste, diferente de tudo que é hoje, que já teve seu próprio estado desmembrado em 1992 com o Tocantins ao Norte, e com o Matogrosso, desmembrado do Mato Grosso do Sul a Oeste.

O trabalho da escola, mais o acompanhamento da mãe que incentivava as meninas, sempre achando alguma coisa velha para as meninas lerem, fizeram das mesmas grandes leitoras de qualquer coisa escritas que por lá passavam, DOMINAVAM TODO O ALFABETO, sabiam até um pouco de latim que era comum naquela época, conseguia até entende um pouca da missa que era rezada totalmente em latim, pois o regulamento da igreja era que as missas não podiam ser rezadas na língua da terra e sim na língua universal do latim de Roma.

O tempo foi passando, as meninas crescendo, dominando a roça, as letras, os animais, mas fato curioso começou a acontecer após os quinze anos de marcela, seu cérebro COMEÇOU A COMER LETRAS, isto mesmo o alfabeto de 23 letras. Este, que antes se compunha de 23 letras, agora se compõe de 26 letras. As letras “K”, “W” e “Y”, usadas em apenas alguns casos, oficialmente, são tidas como elementos constituintes do alfabeto pertencente à língua materna.

A moça Marcela sem perceber, não conseguia mais saber da existência da letra “T”, e não sabia mais falar tatu, só sabia falar “ATU”, e para tentar comunicar com a família, e quando ia na igreja aos domingos, começo a ter esta pequena dificuldade, pois sumiu de sua memória a letra T, e assim qualquer palavra de tivesse a letra T, não conseguia mais pronunciar, ficando as frases que tivesse palavras com a letra T, com palavra sem sentido, tanto para os outros como para ela, pois é da essência da palavra, como da frase, como do contexto em geral que as palavras sejam expressas e escritas de forma correta, com seja com todas as letras necessárias do alfabeto; e demorou meses para entender QUE HAVIA SEU CEREBRO COMIDO LITERALMENTE A LETRA “T” de seu vocabulário e digerido, não havia mais o conhecimento, nem a capacidade de expressar a letra “T”, nem as palavras que tivesse a letra “T”, passando a tornar tanto a Letra, como as palavras que levavam a letra “T” desconhecida de sua memória e conhecimento geral, podia ver o Tatu, no dia a dia de sua vida de sitiante, sabia da existência do tatu, podia ver a irmã Julia chamar o animal de tatu, mas ela só conseguia saber que o bicho existia, mas não conseguir nem mesmo ouvir as letras “T”, SEU CEREBRO HAVIA COMIDO E DIGERIDO A LETRA “T”, assim não sabia que o tatu era Tatu, só conseguia ouvir atu, e só conseguia expressar atu.

Quando menos percebeu a sua mudança de conhecimento, começou a sentir que seu cérebro estava comendo e digerindo outra letra do abecedaria de sua memoria, desta vez era a letra “P”, na verdade ela mesmo não sabia da existência desta peripécia de seu cérebro, é as pessoas que no dia a dia com ela vivia, que começaram a perceber estas mudanças gozadas da comunicação com a Moça Marcela.

Parece coisa do Brasil Colônia, e da linguagem e expressão dos Índios sul Americanos, que nas teses que se vê a seguir, desconhecia letras do alfabeto, e portanto as palavras que estas letras compunham na linguagem portuguesa dos idos coloniais. (*1 ) (vide nota rodapé).

Nas referidas teses e historias as letras F, L e R, porque assi não têm Fé, nem Lei, nem Rei: e desta maneira vivem desordenadamente sem terem além disto conta, nem peso, nem medido (História, cap. 10, fl. 33v.) Assim dito e assim entendido, aqueles Índios com a ausência destas três letras não tinha condições de entender a existência ou significado das coisas existentes que houvesse necessidade de usar as letras F, L e R, assim para aqueles índios naquela era colonial, não existiam para os mesmos nem fé, nem leis, nem reis.

Agora nossa conhecida desta história, Marcela agora moça de mais de quinze anos, que havia passado por um processo de acréscimo, de aprimoramento de seu conhecimento com sua mãe alfabetizada, bem como auxilio de seu pai grande conhecedor do dia a dia da roça e dos animais, que inclusive caçavam para alimentação da família, pois não se vive no sertão do Brasil e de Goiás, sem caça, seja de animais quadrupedes, ou de aves, então no dia a dia, era paca, cateto, porco do mato(javali) que a esta altura importado já invadiam os campos, como aves, perdizes e outras ( Ave de caça é uma ave cuja carne é usada na alimentação, e que é caçada ao invés de ser criada. Exemplos de aves de caça são os faisões, codornizes, perdizes e patos selvagens. Ver também [editar | editar código-fonte]. Ave de capoeira · Ícone de esboço, este artigo sobre culinária é um esboço. Você pode ajudar a ..)

Agora Marcela, sem saber das dificuldades dos Índios sul americanos do século XV a XVIII, de nunca terem adicionados a seus vocabulários das letras F, L e R, agora Marcela, tinha perdido a letra “T”, e começou a perder a letra “P”, e já não sabia mais das coisas e palavras e usavam estas letras, e a esta altura da história não sabia mais nem da existência ou conjuntura que levara a saber o que era PAI, pois a letra P, não fazia mais parte de sua memória, nem de seu vocabulário, e as consequências que este vocabulário levaria pela sua inexistência, inclusive com isto não sabendo mais como seria a Procriação nem suas consequências.

Esta evolução da “começão” das letras com que passava Marcela não iria parar por aí, e já com dezessete anos, outras letras deixaram de existir e em consequência, palavras, atos e coisas que ela expressava e fazia com que não existissem.

Sua linguagem, parecia a doença da esclerose múltipla (*2), corroendo em vez do corpo, a existência do conhecimento de Marcela, que apesar de sadia em seu físico, tinha sua linguagem e conhecimento se esvaindo de sua vida, passando de pessoa civilizada, letrada, alfabetizada de conhecimentos e de história da língua portuguesa, de mestre em comunicação que havia se tornado ao longo de sua pequena existência, para um ser brutal, que desmemoriada de algumas letras do alfabeto, fazia da mesma um ser quase animal, desconstituída de conhecimento de muitas das coisas existente e que as palavras compostas destas letras pudesse expressar.

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 18/09/2022
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