Barbarismo Linguístico?
Nós, em Angola, temos pontos linguísticos que nos caracterizam — o que é natural, já que as línguas também funcionam como elementos identitários — e assim também o é, por exemplo, em Portugal. Logo, não se trata de "barbarizar" nem de "corromper" a língua portuguesa, mas de variação e mudança linguísticas, fenómenos que não colocam em causa a coesão social.