Trabalhas,e saes diariamente,
Sem saber bem o por quê,
Do por quê,nem como será o quê,em meio às reviravoltas,que te sucedem,múltiplas,rústicas,lúdicas,durante esses seus dias,
E a cada vez qual lhe encontro,e me agradeces,engrandeces,
Oh..
Eis que não há de quê,nem o por quê,de tanta lisonja,
Estamos juntos em um igual,e amoroso pensamento,sentimento,alento,
Qual acaba sempre em nossa bolha esférica,perante as Egrégores,
Do Mundo.