O Coité.
O Zé Poito, era soitero, trabaiava na roça e numa teiça fera, coitou a peina, com um cuitelo, poiquê tava coitando um Coité, para a poica. Coitou a peina, poiquê o poico, era foite e foiçou a poitera do chiquero e ela caiu na peina dele. O Zé, tinha feito a poiteira na caipintaria, mais ela tava veia e soita. O poico e a poica, sairam do chiquero. O Zé, neivoso, buiscou uma coida e demoiou pra ceicar os poicos, espeitos.
Obs: Trocando a letra r por i. Acrescentando o i, antes doutra letra.
Desvendando:
O João Vila Nova (in memorian), era roceiro e trabalhou com meu pai, João Teodoro de Resende (in memorian), na Fazenda Serra dos Correias, no município de Santa Cruz de Goiás, por uns 20 anos. Ele falava nessa linguagem coloquial e gostava de contar estórias. Ele era sempre do contra. Trocava as letras e falava do jeito dele. Torcia até pra Argentina, apesar de ser Brasileiro.
O Zé Poito, era soitero, trabaiava na roça e numa teiça fera, coitou a peina, com um cuitelo, poiquê tava coitando um Coité, para a poica. Coitou a peina, poiquê o poico, era foite e foiçou a poitera do chiquero e ela caiu na peina dele. O Zé, tinha feito a poiteira na caipintaria, mais ela tava veia e soita. O poico e a poica, sairam do chiquero. O Zé, neivoso, buiscou uma coida e demoiou pra ceicar os poicos, espeitos.
Obs: Trocando a letra r por i. Acrescentando o i, antes doutra letra.
Desvendando:
O João Vila Nova (in memorian), era roceiro e trabalhou com meu pai, João Teodoro de Resende (in memorian), na Fazenda Serra dos Correias, no município de Santa Cruz de Goiás, por uns 20 anos. Ele falava nessa linguagem coloquial e gostava de contar estórias. Ele era sempre do contra. Trocava as letras e falava do jeito dele. Torcia até pra Argentina, apesar de ser Brasileiro.