Insensato

Insensato

Insensato amor

Pensar nas horas e nos beijos que não te dei

Pensar ao menos que nas horas que eu errei

E na flor, nas rosas que não plantei

Insensato amor

Que nas loucuras e na vaidade eu deixei

As amarguras e o tempo eu tentei

Insensato mesmo amor foi as ilusões que eu criei(bis

2x)

Ah!!!amor se tu puderes ver a beleza duma rosa por ti

plantada

As tristezas ficaram para trás e foram suplantadas

Insensato foi olhar pra trás

Foi dar ouvidos há uma e não acreditar que um

verdadeiro amor não se desfaz

Insensato amor

É acreditar que o sol não saíra mais

É acreditar que as estrelas no céu não irão brilhar

Insensato então

É não te amar e não te dar meu perdão

Poeta Allan Garrido

Allan Garrido
Enviado por Allan Garrido em 05/05/2008
Código do texto: T976649
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