Balada Do Amor mais vivo ( Júlio Sérgio e Claudo Ferreira )
Tem noites que a lua se arma da janela eu penso nela
Penso que é ela sorrindo prá flor que aflora no jardim
Pobre de mim com meu coração distante
Naquele breve instante rompante eu sou mesmo assim
Sem ninguém saber de nada sem nem mesmo perceber
Na rubra aurora envergonhada a noite sonha que vai ser
Lua minguante crescente nova lua cheia
Sem mesmo saber por que somente eu e você
Atento no caminhar doce ensaios dramas da vida
Um tanto contida no compasso derradeiro e livre
Sinfonias a lembrar balada do amor mais vivo
Repetida a cada alvorecer e a nos pertencer
Com quem sonhas toda noite com quem dormes nesse momento
A vela que ilumina a noite é forte tal qual meu sentimento
Vida livre vida leve leve a brisa
Ao vento vela ao mar leve pluma a te levar