EQUILÍBRIO
Vultos, sonhos, delírios,
águas passadas vividas.
Caminho fez se em trilhos
Dum destino absolvido.
Não jamais, mim consuma de vez
Não perturbais o sono do nosso terreiro.
Lembro dos tempos tortos.
Da loucura moderna, macacos cavernas.
Iniciaremos em curto prazo
A passagem “pruma” nova era.
Medo! Ó de oprimido.
Aflito respeito o conflito
ando buscando equilíbrio.
Sem perder os princípios
Não jamais, mim consuma de vez
Não perturbais o sono do nosso terreiro.
Pertenço aos cortes afagos.
seguro o forte retalho, linhas botões.
Será com poucos balanços
que costuraremos planos medonhos.