A Mata
Era uma mata muito engraçada/
Não tinha árvore, não tinha nada./
Ninguém podia entrar nela não/
Porque a mata virou lixão.
Ninguém podia matar a sede/
Pois a sua água era lodo verde./
Ninguém podia pescar ali,/
Já não há peixes, nunca mais vi.
Mas desta mata eu ainda espero,/
Recuperação e poluição Zero./
Mas desta mata eu ainda espero,/
Recuperação e poluição Zero.
A Mata é uma paródia da música A Casa, do Vinícius de Moraes, construída pela passagem do Dia Mundial da Água, em socialização com crianças e adolescentes do CRAS Rio Quartel, no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos.