Amores
( Poesia Melodiosa - Zi084 ).
Céus e terras, em ondas dos mares,
Ditam as graças, cobrem dos ares,
Servindo, a mansidão nos olhares.
Sopro meigo, ondulado em razão,
Amor tem, de melhor intensão,
É o Bem, aludindo seu coração;
Descendo nos campos, nas flores,
Grudando nas plantas, pungente...
Tecendo, alimentando em valores,
Aguçando o sabor de quem sente.
Sustenta abatidos, encanta convictos.
Isola pestes, vícios, entrava as doenças.
Confiança na arena, não faz diferenças,
Atrai alegrias, se desprende dos atritos.
Ó, amores da terra, do céu, enfim,
Que seus encantos sejam a ponte,
Dos que ignoram, e querem o fim.
Nivele-se bem vistoso, ao Horizonte,
Para que todo mal, o leigo desmonte,
E renasça amores, compassos do sim.
Céus e terras, em ondas dos mares,
Ditam as graças, cobrem dos ares,
Servindo, a mansidão nos olhares.
Sopro meigo, ondulado em razão,
Amor tem, de melhor intensão,
É o Bem, aludindo seu coração;
Ó, amores da terra, do céu, enfim,
Que seus encantos sejam a ponte,
Dos que ignoram e querem o fim.
Nivele-se bem vistoso ao Horizonte,
Para que todo mal, o leigo desponte,
E renasça amores, compassos do sim.