Sais

A mesma porta frente a ti as quais devotas os sais, o ensandecido sempre há de estar pois você o seduz sua vaidade é sagaz...ao apagar das luzes você interessa a olhos nus sendo clara é a luz, teus perdões não sinceros julgamentos traduz...pense, crie...libertação consiste em voltar, porém insisto, há de haver um encontro me abrigo no cais. Adormecendo você eu afirmo a noite flui como o mar...quem sabe assim nossos corpos irão ao encontro e então a noite há de ousar, novos céus subestima você não poder encontrar, um caminho uma fonte minha escolha é ficar, linha tênue e incerta você venera o jamais, entretanto a observo...um dia pode ser um nunca mais.

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Água viva torna-se vinho em suas concepções..

Eu me afasto para que nós nos tornemos parecidos a grilhões..

Sã e em silêncio, respostas busca você..

Mas prossegue no erro nada à seu favor há de ser..

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O amanhã é um paradoxo sais e pérolas filosofais..a juventude atrai, mas escraviza milhões a décadas, tempos atrás, pouco me importo se há um porque ou há de ser..nosso tempo é escasso não confie no ter. Pelo fato de que o ser consiste ao inteiro o interno a nós clama e a nós chama, por vertentes a entendo eu conheço essa busca..preencher um espaço do outro lado da fonte haverá uma chama..Confio segredos nossos manter em sigilo você, não haverá sentido algum progredir sem saber..um dia amantes um dia amáveis..que o cálamo não nos encontre, dispersa adiante através de nossa história brilhante forma-se o resumo de uma só vida encontremos a fonte.

Andrade Rodrigo
Enviado por Andrade Rodrigo em 16/11/2024
Reeditado em 19/11/2024
Código do texto: T8197754
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