À moda antiga

Feito do meu jeito

À moda antiga

Não que diga ou contradiga

Quem usa redes neurais

Meu samba

De enredo sinótico

Não inveja o seu robótico

Uso acordes naturais

O meu samba eu componho

Sem queimar nenhum neurônio

E nem sou tão genial

Você com a sua inteligência

Nem de longe tem essência

Tudo é artificial

No meu samba eu não minto

Eu só canto o que eu sinto

A questão é de bom senso

Então, pra ser do mundo das artes

Citando René Descartes:

“Se existo, logo penso…”

WILSON DE LAVOR
Enviado por WILSON DE LAVOR em 07/11/2024
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