Um ode a Pradella

(Verso 1)

Pelas ruas onde o vento sopra, firme e forte,

Do alto vale aos horizontes do norte.

Lá ergue-se Pradella, a cidade planejada,

Da poeira e da batalha, ergue-se o Alvorada.

(Refrão)

Oh, Pradella Alta, onde a fortuna floresce,

Tua razão nos guia, e a lógica enaltece.

Entre fronteiras e passos audazes,

Teu povo constrói, sem hesitar, sem disfarces.

(Verso 2)

Do Jacu ao Fortuna, teus rios nos movem,

Em corrente precisa, nossas mentes comovem.

Cidade do cálculo, da ciência e do bem,

Pradellenses inteiros, como ninguém.

(Refrão)

Oh, Pradella Alta, bastião da verdade,

Entre o ontem e o hoje, ergues a cidade.

Arcadianos e eves ao chão caíram,

Tua lógica firme, em pedra nos esculpiram.

(Ponte)

És lar do comércio, dos braços que inovam,

Entre arranha-céus, as mentes se renovam.

Espaço liminar, de pura criação,

Onde o futuro é obra da razão.

(Refrão)

Oh, Pradella Alta, da glória imortal,

Teu destino é ser a eterna capital.

Aqui a ciência é nossa chama,

E Pradella, eterna, ao futuro nos chama.

IsJustRick
Enviado por IsJustRick em 06/11/2024
Código do texto: T8191034
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