Não despreze o infinito
Mistérios rondam o desconhecido
Das matas no mundo seres nunca vistos
No oceano profundo seres cheios de brilhos
As bestas colossais dos contos ancestrais
Inexplicáveis improváveis mutações bestiais
O oculto, saltos antigravitacionais
Conecto-me com as estrelas
Diluindo todas as certezas
Com todas as ideias coesas
Não vou fechar minha percepção
Que abri nessa contemplação
De todo ciclo de existência transmigração , reencarnação...
Consciência nenascida para novo eu formar
transplantada pelo caos, dimensão para gerar
pois além do espaço-tempo lá vai estar
O que ninguém criou, caótico se formou
O infinito multidimensional que não explorou
Seu saber, meu saber, tudo passou
Pouco perto da infinitude do existir
Um deus sempre morre, na escuridão
Do seu ego mal criado na oração
E tem o que teima em persistir
Cria sofrer sem razão
Mas é só um ponto então
De sua própria pretensão
De se achar dono do infinito
De que serve a religião?
Se não guerras, sacrifícios nada bonitos
Tocando esse metal sombrio
Desafio o conhecido
Do pré estabelecido
Do tolo iludido
Que não vê o infinito
De tanto existir
Pra que ir no que não existe?
Quando tanto desconhecido persiste?
A nos desafiar .... a buscar .....
Alienígenas, animais desconhecidos
Vistos como monstros sombrios
Seres de outra dimensão
Outro universo, outra reflexão
Outra ciência, infinitas vidas diferentes
Infinitos tempos e tipos de gente
Planetas, sistemas solares, estrelas aos trilhões
Galáxias aonde a luz existir, quintilhões
Somos só um ponto dimensional
Nossa consciência imortal
Renasce sempre, é Surreal
Há um mundo astral
Multidimensional