Não despreze o infinito

Mistérios rondam o desconhecido

Das matas no mundo seres nunca vistos

No oceano profundo seres cheios de brilhos

As bestas colossais dos contos ancestrais

Inexplicáveis improváveis mutações bestiais

O oculto, saltos antigravitacionais

Conecto-me com as estrelas

Diluindo todas as certezas

Com todas as ideias coesas

Não vou fechar minha percepção

Que abri nessa contemplação

De todo ciclo de existência transmigração , reencarnação...

Consciência nenascida para novo eu formar

transplantada pelo caos, dimensão para gerar

pois além do espaço-tempo lá vai estar

O que ninguém criou, caótico se formou

O infinito multidimensional que não explorou

Seu saber, meu saber, tudo passou

Pouco perto da infinitude do existir

Um deus sempre morre, na escuridão

Do seu ego mal criado na oração

E tem o que teima em persistir

Cria sofrer sem razão

Mas é só um ponto então

De sua própria pretensão

De se achar dono do infinito

De que serve a religião?

Se não guerras, sacrifícios nada bonitos

Tocando esse metal sombrio

Desafio o conhecido

Do pré estabelecido

Do tolo iludido

Que não vê o infinito

De tanto existir

Pra que ir no que não existe?

Quando tanto desconhecido persiste?

A nos desafiar .... a buscar .....

Alienígenas, animais desconhecidos

Vistos como monstros sombrios

Seres de outra dimensão

Outro universo, outra reflexão

Outra ciência, infinitas vidas diferentes

Infinitos tempos e tipos de gente

Planetas, sistemas solares, estrelas aos trilhões

Galáxias aonde a luz existir, quintilhões

Somos só um ponto dimensional

Nossa consciência imortal

Renasce sempre, é Surreal

Há um mundo astral

Multidimensional

Marcel Sussai
Enviado por Marcel Sussai em 06/10/2024
Reeditado em 26/11/2024
Código do texto: T8167326
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