O meu raciocínio sofre censuras. Tem áudio
O ar que eu respiro não é puro
Não é seguro seguir os meus passos..
Surfo no vácuo e caminho sem rumo
Fora do plumo ao destino ingrato.
O meu raciocínio sofre censuras
Navego nas ruas sentido ao nada.
Idéias sensatas, pensamentos em fúria
Não é a minha culpa o que a vida retrata.
Sou filho desse mundo, o espelho da Pátria,
Sem visão de nada, a um passo do abismo.
Sou eu que decido, se paro ou mudo de tática,
Se afundo em etapas, ou paro com tudo isso.
Sei, que eu não tenho juízo,
eu, assumo.
Não sou, só eu sem futuro, eu culpo o que enxergo,
Sonhos submersos, em dilúvio.
Vidas em luto, o que falta é progresso!
Vidas em luto, o que falta é progresso!