A TRISTE BELEZA
A seca não tira a beleza do sertão !
O vaqueiro com cheiro de couro no corpo,
Aguentando o peso do gibão .
Entre o sonho e a natureza, a tristeza nasce !
E tudo morre na quentura desse chão !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Chora ! Chora Velho sertanejo !
Chora a morte do gado,
Chora a falta dágua,
Ora a Deus ,o teu desejo !
Ora a Deus sem cessar
Pede chuva pra plantar
E sonha com o festejo !
Velho cansado Sertanejo !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
A seca não tira a beleza do sertão !
O vaqueiro com cheiro de couro no corpo,
Aguentando o peso do gibão .
Entre o sonho e a natureza, a tristeza nasce !
E tudo morre na quentura desse chão !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !
Lá ! Lá ! Lá ê! ê êêê !