Como o caos cria deuses
Num planeta de atentados a realidade
De ataques a dúvida, e da guerra das certezas!
Libertarei em mim, minhas destrezas
feito com meu ego diluído em experiências de viver
Um mistério existencial
do alquimista imortal!
Ateísta, consciência sem radicais
nascido como um sopro
num mundo tão novo
de viagem astral
Palavras qualquer um sentir
Usadas para iludir
Canto o fluir das percepções
épicos, fascínios, desilusões
tenho uma certeza cósmica visceral
que nenhum deus é infinitamente existencial
Cosmogonia realista sem conspiração
além da óbvia ignorância da breve emoção
desprezo da profunda percepção, sensação!?
Deuses nunca são criados
porque talvez nenhum exista
e nem precisa existir
mas cada um entende de um jeito
que o problema é a definição
que trás todo o dejeto
uma ignorância desprezando informação
Tantas estrelas, telescópios,
psicodélicos tecnológicos,
de tanto desconhecer
então ao descrer, descubro um ar fresco
onde minha mente se libertou
e como um organismo dentro de organismos
sem deus algum, apenas sonhou
O Caos e o equilíbrio em uma dança em infinitas dimensões
Alienígenas em toda parte entre véus e percepções
E um mar de coisas a descobrir
E um humano mesquinho destruir!?
O ser humano, o ser vivo perspicaz
de uma terra voraz
Alienígena também, primatas insanos, aos trancos
Do mal e do bem, primatas insanos, ao solavancos!
Tantas estrelas, telescópios,
psicodélicos tecnológicos,
de tanto desconhecer
então ao descrer, descubro um ar fresco
onde minha mente se libertou
e como um organismo dentro de organismos
sem deus algum, apenas sonhou
O Caos e o equilíbrio em uma dança em infinitas dimensões
Alienígenas em toda parte entre véus e percepções
E um mar de coisas a descobrir
E um humano mesquinho destruir!?