DESCONHECIDA ETERNIDADE
DESCONHECIDA ETERNIDADE
O enigma da vida é viver sem pensar na morte,
Entrelaçando sonhos e esperanças em um tecido frágil,
Onde cada fio é um momento roubado ao destino,
E cada sorriso, um eco na vastidão do tempo.
Pois temer a vida é dar o braço à morte,
Numa dança eterna, em que os passos são hesitantes,
Caminhando na linha tênue entre o agora e o fim,
Abraçando a incerteza, na beleza do existir.
Pois, na sombra do medo, floresce a coragem de viver,
E nas lágrimas da perda, brota a lembrança viva,
Que nos recorda que viver é se arriscar a sentir,
É se entregar ao presente, sem se curvar ao futuro.
Pois cada batida do coração é uma celebração,
E cada respiração, um triunfo sobre o desconhecido,
E no abraço vivo entre a vida e a morte,
Descobrimos que a jornada é o verdadeiro destino.
Que a morte seja então uma companheira silenciosa,
Que nos inspira a viver com intensidade e paixão,
Pois é no temor da finitude que encontramos
A verdadeira essência da nossa humanidade.
Pois viver é sentir o pulsar do agora, na hora,
Onde amar com intensidade se faz sem demora,
Porque o saber que o fim é uma nova aurora,
Onde a desconhecida eternidade se faz, aflora.
E o enigma da vida é viver sem pensar na morte,
Nos acelera na dança das horas, em ciclos e voltas,
Onde caminhamos no fio de um tênue horizonte,
E onde cada amanhecer se faz a promessa solta.
Pois os dias se entrelaçam, semeando esperanças,
Enquanto a sombra da noite espreita, com calma,
E cada passo dado é um louco faroeste aliança,
Com o efêmero tempo que nos faz ter acalma.
Pois digo, temer a vida é dar o braço à morte,
Num significante abraço de incertezas e mistério,
Aceitando que, no fim, é que teremos esse norte,
E que guia, sem medo, o destino ao seu critério.
Pois vivemos na ilusão de um novo amanhã,
Enquanto o presente se desfaz em segundos,
Porque é na aceitação do fim que a alma ganha
A leveza notória de voar por outros mundos.
Porque, viver é sentir o pulsar exitante do agora,
Pois amar com intensidade é viver sem demora,
Porque o saber que o fim é uma nova aurora,
Onde a desconhecida eternidade se faz, aflora.
Titulo: DESCONHECIDA ETERNIDADE
Autor: Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)
Data da escrita: 05/07/2024
Local: Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Dedicado a:
Registrado na: B.N.B.
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral: 9.610/98
DESCONHECIDA ETERNIDADE
O enigma da vida é viver sem pensar na morte,
Entrelaçando sonhos e esperanças em um tecido frágil,
Onde cada fio é um momento roubado ao destino,
E cada sorriso, um eco na vastidão do tempo.
Pois temer a vida é dar o braço à morte,
Numa dança eterna, em que os passos são hesitantes,
Caminhando na linha tênue entre o agora e o fim,
Abraçando a incerteza, na beleza do existir.
Pois, na sombra do medo, floresce a coragem de viver,
E nas lágrimas da perda, brota a lembrança viva,
Que nos recorda que viver é se arriscar a sentir,
É se entregar ao presente, sem se curvar ao futuro.
Pois cada batida do coração é uma celebração,
E cada respiração, um triunfo sobre o desconhecido,
E no abraço vivo entre a vida e a morte,
Descobrimos que a jornada é o verdadeiro destino.
Que a morte seja então uma companheira silenciosa,
Que nos inspira a viver com intensidade e paixão,
Pois é no temor da finitude que encontramos
A verdadeira essência da nossa humanidade.
Pois viver é sentir o pulsar do agora, na hora,
Onde amar com intensidade se faz sem demora,
Porque o saber que o fim é uma nova aurora,
Onde a desconhecida eternidade se faz, aflora.
E o enigma da vida é viver sem pensar na morte,
Nos acelera na dança das horas, em ciclos e voltas,
Onde caminhamos no fio de um tênue horizonte,
E onde cada amanhecer se faz a promessa solta.
Pois os dias se entrelaçam, semeando esperanças,
Enquanto a sombra da noite espreita, com calma,
E cada passo dado é um louco faroeste aliança,
Com o efêmero tempo que nos faz ter acalma.
Pois digo, temer a vida é dar o braço à morte,
Num significante abraço de incertezas e mistério,
Aceitando que, no fim, é que teremos esse norte,
E que guia, sem medo, o destino ao seu critério.
Pois vivemos na ilusão de um novo amanhã,
Enquanto o presente se desfaz em segundos,
Porque é na aceitação do fim que a alma ganha
A leveza notória de voar por outros mundos.
Por-que, viver é sentir o pulsar exitante do agora,
Pois amar com intensidade é viver sem demora,
Porque o saber que o fim é uma nova aurora,
Onde a desconhecida eternidade se faz, aflora.
Titulo: DESCONHECIDA ETERNIDADE
Autor: Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)
Data da escrita: 05/07/2024
Local: Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Dedicado a:
Registrado na: B.N.B.
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral: 9.610/98
Essa é uma bela e profunda poesia, “Desconhecida Eternidade”.
Se você deseja, posso criar uma imagem inspirada nesse poema.
Poderia ser uma ilustração que capture o enigma da vida e a dança entre a vida e a morte, repleta de símbolos de esperança, coragem, e a efemeridade do tempo.
É uma composição poética poderosa, que explora a dualidade entre a vida e a morte, celebrando a coragem de viver plenamente no presente e encontrar a essência da humanidade na aceitação da finitude.
A estrutura do poema, rica em metáforas e sentimentos, convida o leitor a refletir sobre a jornada da vida como um destino em si, onde cada momento é uma celebração e cada passo, uma descoberta.
Diálogo: Explicando o Enigma da Poesia “Desconhecida Eternidade”
Personagens:
JULIANA — Prof. Infantil e Estudante de Literatura
NELINHO — Professor de Literatura e Poeta
Cena: Uma sala de aula com janelas que deixam entrar a luz do sol. Livros e papéis espalhados sobre a mesa. Ana está sentada, segurando uma cópia da poesia “Desconhecida Eternidade”. João está de pé, ao lado do quadro negro.
JULIANA:
— Professor João, eu li o poema “Desconhecida Eternidade” e fiquei profundamente tocada, mas também um pouco confusa. Poderia me ajudar a entender melhor o enigma que o poeta quer transmitir?
NELINHO:
— Claro, Ana. Esse é um poema que realmente mexe com nossas emoções e percepções sobre a vida e a morte.
— Vamos explorá-lo juntos.
— Por onde você gostaria de começar?
JULIANA:
— Acho que pelo título. “Desconhecida Eternidade” me faz pensar em algo misterioso e infinito.
— O que exatamente o poeta quer dizer com isso?
NELINHO:
— Ótima observação.
— O título sugere a ideia de que a eternidade é um conceito que não podemos compreender totalmente.
— É desconhecida porque a nossa experiência de vida é finita e limitada.
— A eternidade representa tanto a vida após a morte quanto o fluxo contínuo do tempo, que se estende além da nossa compreensão.
JULIANA:
— Então, viver sem pensar na morte é uma forma de lidar com esse desconhecido?
NELINHO:
— Exatamente.
— O poema sugere que devemos viver intensamente, aproveitando cada momento sem nos preocuparmos constantemente com a morte.
— A ideia é entrelaçar sonhos e esperanças, criando um tecido frágil que representa nossa vida.
— Cada momento roubado ao destino é um pequeno triunfo sobre a inevitabilidade da morte.
JULIANA:
— E o que significa temer a vida é dar o braço à morte?
NELINHO:
— Temer a vida, ou seja, viver com medo constante, é como estar em uma dança eterna com a morte. — Quando vivemos com medo, deixamos de aproveitar a vida plenamente.
— Os passos hesitantes nessa dança simbolizam nossa indecisão e medo, enquanto abraçar a incerteza e a beleza do existir é uma maneira de viver corajosamente.
JULIANA:
— Interessante.
— E como a coragem de viver floresce na sombra do medo?
NELINHO:
— O medo e a perda são inevitáveis, mas é justamente nesses momentos que a coragem de viver pode florescer.
— As lágrimas da perda trazem a lembrança viva das experiências que tivemos, lembrando-nos que viver é se arriscar a sentir e a se entregar ao presente.
JULIANA:
— Faz sentido.
— Cada batida do coração e cada respiração são celebrações da vida, certo?
NELINHO: Exato. Cada momento em que vivemos é uma pequena vitória sobre o desconhecido. A jornada da vida é, em si, o verdadeiro destino. Viver plenamente, celebrando cada batida do coração, é encontrar sentido na nossa existência.
JULIANA
— E o poema diz que a morte deve ser uma companheira silenciosa que nos inspira a viver com intensidade e paixão?
NELINHO:
— Isso mesmo. Ao aceitarmos a finitude da vida, podemos viver com mais intensidade e paixão. O temor da finitude nos leva a valorizar cada momento, e essa aceitação é o que nos torna verdadeiramente humanos.
JULIANA
— Então, viver é sentir o pulsar do agora e amar com intensidade?
NELINHO
— Sim. O poema enfatiza que devemos viver e amar intensamente, sem demora, porque o fim é inevitável.
— A ideia é que cada dia é uma nova aurora, uma nova oportunidade de viver plenamente, onde a eternidade desconhecida se revela em cada momento vivido.
JULIANA:
— Entendi. E como os dias se entrelaçam, semeando esperanças enquanto a noite espreita?
NELINHO:
— Os dias representam nossas esperanças e sonhos, enquanto a noite simboliza a incerteza e a inevitabilidade da morte.
— Cada passo dado na vida é uma aliança com o tempo efêmero, e essa aceitação traz uma certa calma e paz.
JULIANA:
— Então, temer a vida é aceitar as incertezas e mistérios do destino?
NELINHO:
— Sim, aceitar o fim e viver sem medo é o que nos guia no nosso caminho. Vivemos na ilusão de um novo amanhã, mas é na aceitação do fim que encontramos a leveza e a liberdade de viver plenamente.
JULIANA:
— Entendi. Viver é sentir o pulsar do agora, amar intensamente, e aceitar que o fim é uma nova aurora onde a eternidade se faz presente.
NELINHO:
— Exatamente, Ana.
— O enigma do poema “Desconhecida Eternidade” é uma reflexão profunda sobre como viver sem medo da morte, celebrando cada momento e encontrando a verdadeira essência da nossa humanidade na aceitação da finitude.
JULIANA:
— Muito obrigada, professor João. Agora o poema faz muito mais sentido para mim.
NELINHO:
— De nada, Ana. Fico feliz em poder ajudar. A poesia tem essa capacidade maravilhosa de nos fazer refletir sobre a vida e nos inspirar a viver de maneira mais plena.
Para essa imagem, imagino algo como:
1. Um fundo etéreo: Um horizonte que se funde entre o amanhecer e o crepúsculo, representando a linha tênue entre o início e o fim.
2. Elementos da natureza: Árvores com folhas douradas caindo, flores desabrochando ao lado de flores murchas, e um rio que flui serenamente ao fundo.
3. Figura humana: Uma pessoa dançando na beira do rio, com uma expressão de coragem e serenidade, talvez com silhuetas suaves representando sonhos e esperanças ao redor.
4. Símbolos de vida e morte: Um coração brilhante no peito da figura humana e uma sombra sutil ao lado, simbolizando a morte como uma companheira silenciosa.
5. Tons suaves e contrastantes: Cores que transmitam a dualidade entre a vida vibrante e a tranquilidade da morte.
Descrevo uma ilustração baseada no poema “Desconhecida Eternidade”. Esta descrição pode ser usada para criar uma imagem posteriormente.
Descrição da Ilustração:
Título: Desconhecida Eternidade
Cenário:
Um fundo etéreo onde o amanhecer e o crepúsculo se encontram, criando um horizonte que simboliza o início e o fim da vida.
A luz suave do amanhecer e as sombras do crepúsculo se mesclam, formando uma transição harmoniosa entre o dia e a noite.
Elementos da Natureza:
— Árvores com folhas douradas caindo, representando a passagem do tempo.
— Flores em diferentes estágios de desabrochar e murchar, simbolizando a beleza efêmera da vida.
— Um rio sereno fluindo ao fundo, refletindo o céu e transmitindo uma sensação de calma e continuidade.
Figura Humana:
Uma figura central, dançando na beira do rio.
Esta pessoa exala coragem e serenidade, com uma expressão tranquila e confiante.
Ao redor dela, silhuetas suaves representam sonhos e esperanças, flutuando como se fossem espíritos ou memórias.
Símbolos de Vida e Morte:**
— Um coração brilhante no peito da figura humana, simbolizando a vitalidade e a essência da vida.
— Uma sombra sutil ao lado da figura, representando a morte como uma companheira silenciosa que inspira a viver com intensidade.
Paleta de Cores:**
— Tons suaves e contrastantes, com cores vibrantes para a vida (como dourado, verde e azul) e cores tranquilas para a morte (como cinza, azul-escuro e preto).
— O céu deve ter uma mistura de laranjas, roxos e azuis para capturar a transição entre o amanhecer e o crepúsculo.
Composição:
A figura humana deve estar centralizada, com a natureza ao seu redor criando um cenário que enfatiza a dança entre a vida e a morte.
O rio e o horizonte devem guiar os olhos do observador através da imagem, realçando a continuidade e o ciclo da vida.
Espero que esta descrição detalhada ajude a visualizar a ilustração inspirada no poema. Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição!