Hospitaleiro

( Poesia Melodiosa - Zi070 ).

De Curitiba à Piraquara, de trem...

Hotel dos avós: Turíbio, Gertrudes.

Tios: Donato (Padrinho); Raul; Tote; Dejanira (Madrinha) e Devanira.

Primos: Bela E José Maria.

Pensão central, muito procurado, por acolhimento hospitaleiro...

Em memória: Avós; Donato (Padrinho); Raul; Tote; Dejanira (Madrinha) e Devanira...

Lembro que foi há muito tempo,

Trem apitava, era fim do passeio.

Vinham os avós sorrindo,

De Amor servindo,

De meigo enleio...

Sempre saudade, de valor primeiro,

Vem adoçar calor tão verdadeiro,

Aquele hotel vestido,

De humor servido,

Hospitaleiro...

Teço, aqui, muito ardor, mais vontade,

Sabedoria dos anjos e de Maria no céu.

Tem palavra, de grata luz, na verdade,

Qual da cana: açúcar e da abelha: Mel.

De um sorriso, amigável:

No coração, puro e verdadeiro.

De uma simpatia, afável:

O perfil certo, do hospitaleiro.

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

Lembro que foi há muito tempo,

Trem apitava, era fim do passeio.

Vinham os avós sorrindo,

De Amor servindo,

De meigo enleio...

Sempre saudade de valor primeiro,

Vem adoçar calor tão verdadeiro,

Aquele hotel vestido,

De humor servido,

Hospitaleiro...

Teço, aqui, muito ardor, mais vontade,

Sabedoria dos anjos e de Maria no céu.

Tem palavra, de grata luz, na verdade,

Qual da cana: açúcar e da abelha: Mel.

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

Hospitaleiro...

José Corrêa Martins Filho
Enviado por José Corrêa Martins Filho em 02/07/2024
Reeditado em 14/08/2024
Código do texto: T8098227
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