Crack Gourmet
Verso 1:
Concreto e céu cinzento
O asfalto quente murmura
O Gourmet encontra o Crack
Ruas de destino incerto.
Refrão:
Cidade que acolhe, mas não abraça
Velha alma no corpo moderno
Ignorância amedrontada
Perigosa! Inflamável!
Verso 2:
Prédios de vidro. Casas noturnas.
Luzes que cegam. Vidas ocultas.
Rostos desconhecidos.
Histórias nunca contadas.
Refrão:
Cidade que acolhe, mas não abraça
Velha alma no corpo moderno
Ignorância amedrontada
Perigosa! Inflamável!
Ponte:
Entre a sofisticação e a decadência
Gritos do passado persistem
No cruzamento da inovação
Com medo do que vem depois.
Refrão:
Cidade que acolhe, mas não abraça
Velha alma no corpo moderno
Ignorância amedrontada
Perigosa! Inflamável!
Verso 3:
Tensão no ar respira incerteza
Entre os muros altos, visão estreita
O futuro ecoa distante,
Na selva de concreto e aço.
Refrão:
Cidade que acolhe, mas não abraça
Velha alma no corpo moderno
Ignorância amedrontada
Perigosa! Inflamável!
Final:
No horizonte, esperança?
Corações pulsando rebeldia?
A metrópole se transforma?
Nos sonhos de quem não dorme?