Vigilante 20/06

Tem do ponto amigo, no zelo antigo, a missão cuidar,

Vem do gosto preciso, checar perigo: Moldado olhar.

Mas se ação, incerta, medida inversa, se pôr de altar,

Tem a sabedoria, postada em via, em mãos pra dar.

Em seu posto, à espreita, sempre alerta, por contenção,

De confiança, conceito, olhos fixos, de prontidão constante.

No ponto estratégico, se for necessário, praticar vazão,

Aguçando a segurança, do ir e vir, no exercício do vigilante.

Acaso eminente, alerta tem, por frente: Defesa social.

De cunho inteligente, cuidado expressivo, formato essencial.

Na pose elegante, discreto, atento, no contato visual,

Respeito armado, da força abençoado, no trabalho especial.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê.

Tem do ponto amigo, no zelo antigo, a missão cuidar,

Vem do gosto preciso, checar perigo: Moldado olhar.

Mas se ação, incerta, medida inversa, se pôr de altar,

Tem a sabedoria, postada em via, em mãos pra dar.

Acaso eminente, alerta tem, por frente: defesa social.

De cunho inteligente, cuidado expressivo, formato essencial.

Na pose elegante, discreto, atento, no contato visual,

Respeito armado, da força abençoado, no trabalho especial.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê, ê, ê.

Vigilante ê, ê, ê.

José Corrêa Martins Filho
Enviado por José Corrêa Martins Filho em 20/06/2024
Reeditado em 06/07/2024
Código do texto: T8090025
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