A SIRENE

TÍTULO: A SIRENE

Verso 1:

Os dias passam e os olhos veem,

O que acontece, a dor que vem.

Choro e analiso, na cadeira me sento,

Deixo fluir, o que há aqui dentro.

Refrão:

É o roubo do dia a dia,

A sirene que avisa,

Delinquente foge, corre,

Mas a justiça não socorre.

Verso 2:

Nos hospitais, falta compaixão,

Administração, pura omissão.

Mídia alimenta, o que é brutal,

Feminicídio, um crime fatal.

Refrão:

É o roubo do dia a dia,

A sirene que avisa,

Delinquente foge, corre,

Mas a justiça não socorre.

Ponte:

Enquanto isso, os impostos pesam,

Sobre nós, a carga aumenta.

Para onde vamos, quem vai dizer,

O futuro é incerto, difícil de ver.

Refrão:

É o roubo do dia a dia,

A sirene que avisa,

Delinquente foge, corre,

Mas a justiça não socorre.

Final:

Enquanto a luta contínua,

Esperança é o que resta.

Mas onde iremos parar,

Só o tempo nos dirá.

Título: A SIRENE

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL

Data da escrita

Dedicado a

Registrado na B.N.B.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 31/05/2024
Reeditado em 31/05/2024
Código do texto: T8075432
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