O soluço salta.
Sairei da cama...vou fingir sorrisos.
Vou ver com meus olhos...O riso do inimigo.
A dor de quem chora...na chibata alheia..
Morre de desgosto...não deixa a peleia.
É a dor da alma...em meio ao calor...
Colhendo urtiga...na plantação do amor.
De cabeça baixa...contando as falências...
Esperando Deus...em meio a descrença.
Quando o soluço salta.. da garganta o amor...
Xinga a megera me causando dor.
É somente 128 olhar...todos o sorrisos que eu preciso dar.
E no céu de outrora entrou espinheiro...tá acabando o amor e não tenho dinheiro.
É voltar pensando...como me deitar...
É melhor silêncio...É melhor calar.
A estaca a costa ainda nem saiu...E a outra empurra o sangye fluiu.
Quando eu acordar eu devo ir embora....O sonho perfeito me deixou agora.