O SABIDIN

Baile de carnaval na oficina do samba,

Repleto de gente bamba,

Bebendo cana de cana caiana.

Peguei os instrumentos,

pro nosso show começar.

A multidão animada,

Não paravam de dançar.

Até que certo momento,

Chegou aquela figura

Que só quer se aproveitar,

Mas dessa vez não deu certo a sua firula.

Aí deu confusão e não foi pra mim;

Mas Zeca expulsou o sabidin.

Quer beber, comer de graça

Então fique em sua casa.

Olha só seu intrujão:

Malandro aqui não se cria, não!